Toda essa verborragia do automatismo psíquico levou-me, de modo obscuramente reto, ao curta-metragem
"Cego Estrangeiro", do nosso incrível brasiliense Marcius Barbieri.
Quero que prestem atenção à língua que é falada...
A língua que se fala foi construída com base em 6 línguas (já existentes) diferentes, unidas de modo a formar uma língua coerentemente diferente.
Não sei se isso faz sentido, mas já que desconstruímos o concreto, o real, e fizemos vir à tona o tal do surrealismo, vou deixar as tortas linhas curvas do meu pensamento aflorarem... sem fazer sentido.
Nada mais faz tanto sentido do que as coisas sem sentido.... Pois é sentido! Adorei!
ResponderExcluirFantástiqui!
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