Um 2016 com muita dança pra todos e aqui vão as fotos pra gente guardar no coração!
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Fotos da Confraternização 2015
Juntamos as duas turmas do Núcleo de Formação ASQ na La Panière.... Faltou muita gente querida e que foi bem presente o ano todo.... Muita gente dançante já viajou ou não pôde no dia. Nossa anfitriã teve que continuar na labuta mas estava ligada na gente!!! Choveu no dia e aí ficamos só nos pães, quitudes e na conversa deliciosa sobre dança e vida!!!! Adorei passar a manhã com vcs! Valeu demais!
Um 2016 com muita dança pra todos e aqui vão as fotos pra gente guardar no coração!
Um 2016 com muita dança pra todos e aqui vão as fotos pra gente guardar no coração!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Pães, ar livre e dança contemporânea na última aula do ano com Luciana Lara !

Gente querida dançante, todos estão convidados, todos que dançaram com a gente neste ano de 2015! Não precisa estar fazendo este mês para comparecer!!!!

Ah mais uma coisa: não exagerem no café da manhã e vão preparados para depois tomarmos um café e apreciaremos os deliciosos e especiais pães da Elisa!!!! Levem dim dim!
Um abraço enorme a todos os alunos que passaram pelas duas turmas do Núcleo de Formação da A.S.Q. (Anti Status Quo Companhia de Dança) este ano! Vejo vocês amanhã!
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Ajudando a divulgar: Último dia de O HOMEM NA PRANCHA, o mais novo espetáculo de Edson Beserra e Lavínia Bizzoto na Funarte hoje às 21h!
O HOMEM NA
PRANCHA - DANÇA CONTEMPORÂNEA
DIAS 08, 09 E
10 DE DEZEMBRO às 21h.
TEATRO PLÍNIO
MARCOS - COMPLEXO CULTURAL FUNARTE
A Oi apresenta
e patrocina, via LIC - Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado de
Cultura do Distrito Federal, montagem e temporada de estreia do espetáculo O
Homem na Prancha.
A confluência
dos movimentos da água e do vento, assim como da incidência de luz foram os
motes dramatúrgicos para a construção do vocabulário coreográfico de O Homem na
Prancha, o mais recente trabalho do coreógrafo e diretor Edson Beserra. A
pesquisa para construção do espetáculo teve como objetos a pintura de William Turner
e a literatura de Guy de Maupassant.
Das pinceladas
impressionistas de Turner, como inspiração para a ocupação do espaço cênico
pelos bailarinos, foram trazidas ao palco os movimentos diluídos da água e das
nuvens provocados pela ação do vento, uma constante nos quadros do pintor
inglês. Destas formas difusas, Edson propôs aos bailarinos uma qualidade de
movimento que gerasse a impressão de que as formas se dissipassem. Já os
matizes de luz, também presentes na obra de Turner, são empregados à cena para
imprimir tanto temperatura como para reforçar a energia expressa nos movimentos
dos bailarinos.
À fluidez dos quadros de Turner, somam-se traços da personalidade de um homem atormentado, personagem central da obra literária “O Horla”, de Guy de Maupassant. As inquietações desta personagem de Guy se desenvolvem com a sensação da presença de uma entidade que o assombra, presença esta que é percebida pela queda de temperatura provocada pelo vento. Desconforto físico e angústia que servem, também, como mote para construção do vocabulário de movimentos dos bailarinos.
Motivado por esta presença não física de “O Horla”, Edson faz uma referência poética aos Marinheiros, entidades da chamada Linha Auxiliar ou Linha Intermediária da Umbanda. Espíritos que dedicaram suas vidas aos oceanos, vinculadas ao trabalho em embarcações. A manifestação física destes espíritos se caracteriza pela sensação figurativa de estar em alto mar. O cambalear natural das ondas é predicado marcante no comportamento dos médiuns que os incorporam. Na proposta de encenação de O Homem na Prancha, os bailarinos vão fazer o uso do marear como demonstração das alterações de estado e de temperatura da cena.
Para chegar à concepção final deste projeto, participaram do processo de pesquisa o corpo artístico, videoartista e equipe de produção. Para a montagem do espetáculo, coreógrafo, assistente de coreografia e dançarinos se dedicaram a uma extensa rotina de trabalho. Foram mais de 150 horas de ensaios, que contemplaram preparação corporal com treinamento técnico em dança contemporânea e pesquisas coreográficas. O nome do espetáculo faz referência ao estado do criador frente a uma obra em branco e do homem que caminha na prancha e tem as opções voltar para o navio ou lançar-se ao mar.
Edson Beserra. Diretor artístico e coreógrafo do projeto, atua como coreógrafo desde 2003. Bailarino por quase 08 anos do Grupo Corpo Cia de Dança, tem seu trabalho reconhecido por críticos no The New York Times e na Folha de São Paulo. Foi do corpo de bailarinos das Companhias Cia. de Dança Deborah Colker e da Quasar Cia. de Dança.
Serviço:
Espetáculo: O Homem na Prancha
Gênero: Dança Contemporânea
Complexo Cultural Funarte, Teatro Plínio Marcos
Eixo Monumental, Setor Divulgação Cultural - Brasília/DF.
Informações: 3322.2076 ou 2025.
Temporada: De 8 a 10 de dezembro, de terça a quinta, às 21h.
Ingressos: R$ 10,00. Vendas no local.
Duração: 45 minutos.
Classificação indicativa: 16 anos.
Informações: sill.eventos@gmail.com
Ficha técnica:
Direção e coreografia: Edson Beserra
Dançarinos: Edson Beserra e Lavinia Bizzotto
Assistência de coreografia: Marcos Buiati
Bailarino colaborador: Marcos Buiati
Produção executiva: Silvia Leticia, Sill Produções
Figurino: Moema Carvalho
Iluminação: Moises Vasconcellos
Cenário: Hierônimus do Vale
Sonoplastia: Kiko Barretto
Design gráfico: Maíra Zannon, Ilha Design
Assessoria de Imprensa: Rodrigo Machado, Território Cultural
À fluidez dos quadros de Turner, somam-se traços da personalidade de um homem atormentado, personagem central da obra literária “O Horla”, de Guy de Maupassant. As inquietações desta personagem de Guy se desenvolvem com a sensação da presença de uma entidade que o assombra, presença esta que é percebida pela queda de temperatura provocada pelo vento. Desconforto físico e angústia que servem, também, como mote para construção do vocabulário de movimentos dos bailarinos.
Motivado por esta presença não física de “O Horla”, Edson faz uma referência poética aos Marinheiros, entidades da chamada Linha Auxiliar ou Linha Intermediária da Umbanda. Espíritos que dedicaram suas vidas aos oceanos, vinculadas ao trabalho em embarcações. A manifestação física destes espíritos se caracteriza pela sensação figurativa de estar em alto mar. O cambalear natural das ondas é predicado marcante no comportamento dos médiuns que os incorporam. Na proposta de encenação de O Homem na Prancha, os bailarinos vão fazer o uso do marear como demonstração das alterações de estado e de temperatura da cena.
Para chegar à concepção final deste projeto, participaram do processo de pesquisa o corpo artístico, videoartista e equipe de produção. Para a montagem do espetáculo, coreógrafo, assistente de coreografia e dançarinos se dedicaram a uma extensa rotina de trabalho. Foram mais de 150 horas de ensaios, que contemplaram preparação corporal com treinamento técnico em dança contemporânea e pesquisas coreográficas. O nome do espetáculo faz referência ao estado do criador frente a uma obra em branco e do homem que caminha na prancha e tem as opções voltar para o navio ou lançar-se ao mar.
Edson Beserra. Diretor artístico e coreógrafo do projeto, atua como coreógrafo desde 2003. Bailarino por quase 08 anos do Grupo Corpo Cia de Dança, tem seu trabalho reconhecido por críticos no The New York Times e na Folha de São Paulo. Foi do corpo de bailarinos das Companhias Cia. de Dança Deborah Colker e da Quasar Cia. de Dança.
Serviço:
Espetáculo: O Homem na Prancha
Gênero: Dança Contemporânea
Complexo Cultural Funarte, Teatro Plínio Marcos
Eixo Monumental, Setor Divulgação Cultural - Brasília/DF.
Informações: 3322.2076 ou 2025.
Temporada: De 8 a 10 de dezembro, de terça a quinta, às 21h.
Ingressos: R$ 10,00. Vendas no local.
Duração: 45 minutos.
Classificação indicativa: 16 anos.
Informações: sill.eventos@gmail.com
Ficha técnica:
Direção e coreografia: Edson Beserra
Dançarinos: Edson Beserra e Lavinia Bizzotto
Assistência de coreografia: Marcos Buiati
Bailarino colaborador: Marcos Buiati
Produção executiva: Silvia Leticia, Sill Produções
Figurino: Moema Carvalho
Iluminação: Moises Vasconcellos
Cenário: Hierônimus do Vale
Sonoplastia: Kiko Barretto
Design gráfico: Maíra Zannon, Ilha Design
Assessoria de Imprensa: Rodrigo Machado, Território Cultural
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Aulas dessa semana sobre Laban !!!
Queridos alunos,
Aqui vai um material complementar que eu fiz sobre Laban e é parte da minha monografia de conclusão de curso de Licenciatura em Artes pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Não deixe de ler!!!! Uma hora e meia de aula é muito pouco pra falar desse importante artista/ pesquisador do movimento.
em Artes Cênicas. Annablume , São Paulo.
LABAN, Rudolf (1990): Dança Educativa Moderna, Icone, São Paulo.
LABAN, Rudof (1978): O Domínio do movimento, Summus, São Paulo.
LOBO, Lenora; NAVAS,Cássia. Teatro do Movimento: Um método para um intérprete criador. Brasília,L.G.E. Editora, 2003.
MIRANDA, Regina (1979): O movimento expressivo. Funarte, Rio de Janeiro.
Aqui vai um material complementar que eu fiz sobre Laban e é parte da minha monografia de conclusão de curso de Licenciatura em Artes pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Não deixe de ler!!!! Uma hora e meia de aula é muito pouco pra falar desse importante artista/ pesquisador do movimento.
Rudolf Laban (1879
- 1958) foi bailarino, coreógrafo, pesquisador e professor. Nasceu na
Bratislava, na época, pertencente à Hungria. Estudou arquitetura, e foi também
diretor de movimento da Ópera Estadual de Berlim. Durante a Primeira Guerra Mundial
fixou-se na Suíça onde abriu uma escola de Arte do Movimento. Na Segunda Guerra
vai para a Inglaterra onde funda o Modern Educational Dance.
Laban
desenvolveu um estudo sobre os elementos físicos, fisiológicos e psicológicos
constitutivos do movimento humano para
tratar da intencionalidade do movimento como expressão e considerava esses elementos os mesmos, seja
na arte, no trabalho ou no cotidiano (LABAN, 1978). Pesquisou inúmeros
contextos do movimento, tais como: o movimento de e para dançarinos e atores no
teatro profissional; o movimento dentro da coletividade; o movimento na
educação de qualquer pessoa; o movimento como terapia; o movimento no trabalho
industrial e a escrita do movimento.
Seu trabalho se caracteriza como um sistema,
“uma ciência da dança ou uma lógica da
dança” e se chama Análise Laban de Movimento. Hoje também pode ser chamada de
Coreologia e engloba a Corêutica (estudo da organização espacial do
movimento), a Eukinética (estudo das qualidades expressivas do movimento , ritmo
e dinâmica), o uso instrumental do
corpo, o relacionamento do corpo com ele mesmo, com outro e com o espaço e um
sistema de notação do movimento chamado de Labanotation ou
kinetografia (RENGEL, 2003).
Atualmente a Análise Laban de movimento,
internacionalmente abreviada como LMA, Laban Movement Analysis (Moore e
Yamamoto,1988) é usada como forma de descrição e registro de movimento
cênico ou cotidiano (de cunho artístico
e/ou científico), método de treinamento corporal (teatro, dança, musical),
coreográfico, diagnóstico e tratamento em dança-terapia. O que hoje
chamamos de Sistema Laban ou Análise Laban de
movimento (até os anos 80 chamado de sistema Effort-Shape,
Expressividade–Forma) consiste de fato, em uma série de desenvolvimentos
realizados até o momento por profissionais das mais variadas localidades,
atualizados e divulgados em congressos e publicações periódicas
(FERNANDES, 2002, p.24).
A Teoria de Rudolf Laban é
normalmente mais associada à dança do que ao teatro, isso se deve a sua imensa
contribuição para o desenvolvimento da dança moderna. Mas, suas idéias vêm
sendo usadas em métodos de treinamento do artista cênico desde o início do
desenvolvimento de sua teoria, em consonância com as concepções de que não há
divisão entre dança e teatro, corpo e mente, movimento e texto. È, também, hoje um instrumento de
arte-educação usado, estudado e desenvolvido no mundo todo. No Brasil foi inclusive utilizado como uma
referência teórica e instrumento metodológico
para o ensino do movimento tanto na modalidade de dança como no teatro nos
documentos oficiais que norteiam a Educação Básica do Distrito Federal (Ensino
Fundamental e Médio) e nacionalmente como por exemplo os Parâmetros
Curriculares Nacional (PCNs).
A contribuição de Laban é
enorme e atinge também outras áreas de conhecimento como, por exemplo, a saúde,
a antropologia, os estudos culturais, etc.
A teoria de Laban é
baseada na observação (percepção), na experimentação e na análise. Quando se tem
o primeiro contato com suas definições e seus conceitos, tem se a impressão de
que já se sabia tudo de forma intuitiva, mas a teoria organiza e sistematiza
esse conhecimento intuitivo. Na vida cotidiana o homem se comunica através do
movimento corporal e das cordas vocais. O ser humano tem a inteligência dotada
para ler os movimentos e compreender o que eles significam, interpretando-os
individualmente, a sua própria maneira e na maioria das vezes de forma
inconsciente. A revelação da teoria
acontece quando através de conceitos e palavras se consegue compreender
melhor os aspectos do movimento que
parecem impossíveis de se definir racionalmente ou verbalmente. Todo o estudo
fornece um quadro teórico, uma gramática
dentro da qual se pode pensar, analisar, ler e falar de movimento.
A rede de pensamento de Laban é rica e abrangente e
seu legado
instrumental
é bastante versátil, de grande aplicabilidade e permite despertar a imaginação
e a criação de movimentos, auxiliando o ensino e o treinamento do corpo na
experiência do movimento. (FERNANDES, 2002, p.36)
Valerie
Preston-Dunlop, ex-aluna de Laban, principal divulgadora e pesquisadora de seus
estudos, desenvolveu uma metodologia que organiza a teoria de Laban propondo um modelo estrutural do movimento. Sua
composição é dividida em cinco partes: Corpo, Ação, Dinâmica, Relações e Espaço, mas atuam sempre de forma conjunta.
Na concepção de Rudolf Laban
o conteúdo do movimento é uma linguagem que
comunica sem palavras. A Teoria de Análise do Movimento identifica os
elementos que constituem o movimento e interferem em sua expressão. Além disso,
sua análise reconhece as relações do movimento com o espaço, com o corpo, com o
tempo, possibilitando multiplicar os seus sentidos.
Por isso sua teoria é utilizada
como instrumento de pesquisa e criações coreográficas, pois ela trabalha com os
princípios que regem o movimento, dessa forma não estabelece um vocabulário, ou
uma técnica específica que resulte em uma só estilização do movimento e
possibilita relações simbólicas e significativas pessoais e idiossincráticas. E
isso pode ser confirmado pelos trabalhos criados por seus principais seguidores como Mary Wigman, Alvin Nikolai e
Kurt Joss. Estes coreógrafos desenvolveram vocabulários completamente distintos
um do outro de acordo com as características de suas personalidades e maneiras
de ver o mundo. Kurt Joss, além de coreografar a partir de Laban, junto com
Leeder, sistematizou uma técnica utilizada até hoje em escolas da Alemanha e
por companhias mundialmente famosas como a de Pina Baush que foi sua aluna e
discípula. (LOBO; NAVAS, 2003).
A instrumentalização da
teoria de Laban também tem sido usada para outros objetivos como a formação do
ator, do bailarino e é especialmente aplicada no ensino artístico educativo da
dança por se adequar aos princípios da educação que tem por preocupação formar
indivíduos que participem da sociedade, críticos, autônomos, criadores e
re-significadores de imagens e movimentos.
Bibliografia:
LARA, Luciana
(2005). O ensino do movimento expressivo. Monografia de Conclusão de Curso-
Licenciatura em artes pela Faculdade de
Artes Dulcina de Moraes.Brasília-DF.
FERNANDES, Ciane (2002): O
Corpo em movimento: O Sistema Laban-Bartenieff na Formação e Pesquisa LABAN, Rudolf (1990): Dança Educativa Moderna, Icone, São Paulo.
LABAN, Rudof (1978): O Domínio do movimento, Summus, São Paulo.
LOBO, Lenora; NAVAS,Cássia. Teatro do Movimento: Um método para um intérprete criador. Brasília,L.G.E. Editora, 2003.
MIRANDA, Regina (1979): O movimento expressivo. Funarte, Rio de Janeiro.
Preston-dunlop, Valerie. Dance is a language isn’t it? Londres,
Laban Cente for movement and dance,1992.
RENGEL,
Lenira. Dicionário Laban. São Paulo, Annablume, 2003.
"Enquanto que os movimentos dos animais são instintivos e basicamente realizados em resposta à estimulação exterior,os do homem encontram-se caracterizados por qualidades humanas; por intermédio deles o homem se expressa e comunica algo de seu ser interior. Tem ele a faculdade de tomar consciência dos padrões que seus impulsos criam e de aprender a desenvolvê-los, remodelá-los e usá-los.”(Laban)
Além da foto e dessa última citação tem mais informações no wikidança: http://www.wikidanca.net/wiki/index.php/Rudolf_von_Laban
Aqui vão algumas imagens que achei na internet:
Aqui vão algumas imagens que achei na internet:
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Ajudando a divulgar: Espetáculo Fio a fio com Giselle Rodrigues e Édi Oliveira de hoje à domingo no SESC Garagem! Não percam!
Serviço:
De 8 a 11 de outubro de 2015.
Quinta e sexta, às 20h30. Sábado e domingo, duas sessões, as 17h e as 20h30.
Ingressos: R$ 10,00 a meia entrada. SESC Garagem
Confira o teaser:
domingo, 20 de setembro de 2015
Sobre as aulas de dança contemporânea da semana de 21/09 a 25/09!
Queridos alunos da turma de terça quinta e sexta e da turma de segundas e quartas,
Estou acompanhando a Bienal SESC de Dança em Campinas-SP que começou no dia 17 e vai até dia 27 de setembro. O festival está com uma programação muito bacana e por isso resolvi investir nesta viagem. Acredito que vai ser um bom momento de reflexão sobre minha prática, boas oportunidades de intercâmbio, e importante disparador de ideias. Busco sempre o fluxo e a efervescência de informações para me manter alimentada como artista/pessoa e profissional da dança. E tenho certeza que isso irá reverberar e chegar até vocês durante as aulas.Por isso peço que compreendam a minha ausência! Busquei alguém de confiança para me substituir, mas as pessoas com que conto para tal tarefa não estavam disponíveis em todas as datas e horários que eu precisava!
Portanto, semana que vem não haverá aulas da turma de iniciantes, e como nós combinamos na semana passada, vamos combinar se reponho as aulas ou dou um desconto na mensalidade do mês que vem por estes dias...
Para a turma de terça, quinta e sexta, vai ter aula sim! Marcela Brasil, irá conduzir as aulas, não deixem de ir! Marcela foi bailarina do núcleo artístico da Anti Status Quo Cia de Dança Companhia de Dança,por 10 anos ! É uma oportunidade interessante de fazer uma aula diferente e ela vai desenvolver atividades que planejou especialmente pra vocês!
Um abraço grande e até a volta! Na semana do dia 26/09 estou de volta firme e forte, revigorada e mais animada que nunca!
Luciana Lara
Aproveito pra divulgar aqui o site da Bienal para vcs darem uma fuçada e ver a programação: http://bienaldedanca.sescsp.org.br
N facebook acompanhem pelo evento: https://www.facebook.com/events/1668956816649865/
Ou pela página da Bienal: https://www.facebook.com/sesccampinas
Estou acompanhando a Bienal SESC de Dança em Campinas-SP que começou no dia 17 e vai até dia 27 de setembro. O festival está com uma programação muito bacana e por isso resolvi investir nesta viagem. Acredito que vai ser um bom momento de reflexão sobre minha prática, boas oportunidades de intercâmbio, e importante disparador de ideias. Busco sempre o fluxo e a efervescência de informações para me manter alimentada como artista/pessoa e profissional da dança. E tenho certeza que isso irá reverberar e chegar até vocês durante as aulas.Por isso peço que compreendam a minha ausência! Busquei alguém de confiança para me substituir, mas as pessoas com que conto para tal tarefa não estavam disponíveis em todas as datas e horários que eu precisava!
Portanto, semana que vem não haverá aulas da turma de iniciantes, e como nós combinamos na semana passada, vamos combinar se reponho as aulas ou dou um desconto na mensalidade do mês que vem por estes dias...
Para a turma de terça, quinta e sexta, vai ter aula sim! Marcela Brasil, irá conduzir as aulas, não deixem de ir! Marcela foi bailarina do núcleo artístico da Anti Status Quo Cia de Dança Companhia de Dança,por 10 anos ! É uma oportunidade interessante de fazer uma aula diferente e ela vai desenvolver atividades que planejou especialmente pra vocês!
Um abraço grande e até a volta! Na semana do dia 26/09 estou de volta firme e forte, revigorada e mais animada que nunca!
Luciana Lara
Aproveito pra divulgar aqui o site da Bienal para vcs darem uma fuçada e ver a programação: http://bienaldedanca.sescsp.org.br
N facebook acompanhem pelo evento: https://www.facebook.com/events/1668956816649865/
Ou pela página da Bienal: https://www.facebook.com/sesccampinas
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Focus Cia de Dança se apresenta sem ser neste, no outro final de semana em Brasília e vai ter oficina gratuita, confira !
"As Canções que Você Dançou pra Mim" faz curta temporada no Teatro Funarte Plínio Marcos, em Brasília, dias 18,19 e 20 de setembro (Sexta e sábado, às 21h e domingo, às 19h)
As canções que você dançou pra mim – Focus Cia de Dança
Prestes a completar 250 apresentações, As canções que você dançou pra mim faz curta temporada – dias 18, 19 e 20 de setembro –, no Teatro Funarte Plínio Marcos, em Brasília. O espetáculo, dirigido por Alex Neoral, integra a grade de programação da ocupação Território Paranoá – Eixo Cerrado Amazônico, contemplada pelo Edital de Ocupação do Teatro Funarte Plínio Marcos 2015.
As Canções que Você Dançou pra Mim reúne estilos como iê-iê-iê, canções românticas, além de clássicos que despertam emoções na construção da coreografia. Alex Neoral – que em 2014 realizou o inigualável Saudade de Mim, a partir da obra de Portinari e Chico Buarque – se inspira na obra de Roberto Carlos para criar a montagem, que visita as décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990, por meio de muito movimento. Além de Alex Neoral, também estão no elenco Carol Pires, Clarice Silva, Cosme Gregory, Felipe Padilha, Gabriela Leite, Marcio Jahú e Monica Burity.
“A escolha por Roberto Carlos surgiu de brincadeiras do elenco, que durante as viagens cantava músicas do rei, onde um ia interrompendo o outro, com outra música, a partir de uma palavra comum”, conta o diretor e coreógrafo Alex Neoral. “Uma canção vai puxando a da sequência, formando uma grande história. É como se uma perguntasse e a outra respondesse”, completa Alex. As canções que você dançou pra mim está a quatro anos em cartaz, e foi eleito entre os melhores do ano pelos jornais O Globo (2011) e Folha de São Paulo (2012). Uma das principais companhias da atualidade na cena brasileira, a Focus Cia. de Dança é patrocinada pela Petrobras.
Mais de 70 trechos das composições, sempre na voz do próprio Roberto em suas versões originais em clássicos dos anos 1960 a 1980 compõem As canções que você dançou para mim. Para Alex, o desafio é duplo: mergulhar na obra de um artista tão popular, tão presente no cotidiano dos brasileiros, e colocar tal obra em diálogo com uma arte abstrata como a dança. “O significado da palavra é muito forte na canção. Procurei usar a literalidade, mas de uma forma inteligente, que não limitasse a dança a uma legenda da letra. Aproveitei as intenções para dar fisicalidade ao movimento e para buscar uma atitude teatral”, destaca. O resultado é uma apresentação que estabelece comunicação direta com os espectadores, o que cria identificação e conquista plateias de diferentes perfis.
Para completar o universo de referências à obra de Roberto Carlos, As canções que você dançou pra mim traz figurinos em tons de azul, que fazem alusão aos modelos e cortes das décadas de 1960 a 1980, com toques contemporâneos.
Além das apresentações, o grupo também realiza, em Brasília, uma oficina de Dança Contemporânea, totalmente gratuita. A oficina acontece no dia 19 de setembro (sábado), das 14 às 17 horas, no Teatro Plínio Marcos. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 11 de setembro, com o envio do currículo para o e-mail focusciadedanca@gmail.com. As inscrições são gratuitas. O público-alvo é de bailarinos profissionais. A divulgação do resultado será feita por email no dia 15/09.
Sobre a Focus Cia. de Dança
A Focus Cia. de Dança, dirigida por Alex Neoral, que completa 15 anos em 2015, foi fundada no ano 2000 e hoje é um dos mais atuantes grupos de dança do Rio de Janeiro. Possui no repertório, 12 peças coreográficas, dentre as quais Ímpar, 3 Pontos, Dente de Leite e o recente Saudade de Mim. Em 2010 e 2011, a Focus se apresentou em 32 cidades francesas, inclusive na Bienal da Dança de Lyon. Seu itinerário internacional inclui destinos como Nova York e Washington (EUA), Porto (Portugal), Torino (Itália), Stuttgart (Alemanha) e Panamá. No Brasil, já levou espetáculos para mais 80 cidades. Seus trabalhos já foram indicados entre os melhores do ano por veículos como o Jornal do Brasil e O Globo. No ano de 2012, o júri especializado do Guia da Folha de São Paulo elegeu As canções que você dançou pra mim como uma das três melhores montagens daquela temporada pela originalidade e simplicidade da proposta.
Sobre o diretor
Alex Neoral é o idealizador, fundador e diretor da cia. Ele também é o coreógrafo que através desse grupo pode experimentar suas primeiras danças. Alex começou a dançar aos 15 anos. Como bailarino, integrou a Cia de Dança Deborah Colker, Cia Nós da Dança, Grupo Tápias e Cia Vacilou Dançou – Carlota Portella. Paralelamente à atividade de intérprete de outros diretores, sempre tentou manter ativo o impulso criativo, fundando a Focus Cia de Dança. Como coreógrafo, criou trabalhos para importantes grupos como São Paulo Cia de Dança, Teatro Bolshoi no Brasil, City Dance Ensemble (Washington DC), entre outros. Trabalha no carnaval carioca há cinco anos e hoje coreografa a Comissão de Frente da Unidos da Tijuca que, este ano, tirou nota máxima do júri. Foi o responsável pelas coreografias e direção de movimento de Rock in Rio – o musical,Cazuza – pro dia nascer feliz e Palavra de Mulher.
Serviço:As Canções que Você Dançou pra MimCom a Focus Cia de Dança (RJ)
Dias 18, 19 e 20 de setembro
Sexta e sábado, às 21h
Domingo, às 19h
Ingressos: R$ 20 (inteira)
Abertura da bilheteria: terça a quinta, de 16h às 19h; e de sexta a domingo, a partir das 16h.
Local: Teatro Funarte Plínio Marcos (Complexo Cultural Funarte Brasília)
Eixo Monumental, Setor Divulgação Cultural – Brasília (DF)
Classificação indicativa: Livre
Duração: 55 minutos
Oficina de Dança Contemporânea, com a Focus Cia de Dança (RJ)
Dia: 19 de setembro, das 14h às 17h
Gratuita
Inscrições: focusciadedanca@gmail.com
Local: Teatro Funarte Plínio Marcos (Complexo Cultural Funarte Brasília)
Retirado do site no dia 09/09/2015: http://www.funarte.gov.br/danca/%E2%80%9Cas-cancoes-que-voce-dancou-pra-mim%E2%80%9D-faz-curta-temporada-no-teatro-funarte-plinio-marcos-em-brasilia/
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Gratuita
Inscrições: focusciadedanca@gmail.com
Local: Teatro Funarte Plínio Marcos (Complexo Cultural Funarte Brasília)
Retirado do site no dia 09/09/2015: http://www.funarte.gov.br/danca/%E2%80%9Cas-cancoes-que-voce-dancou-pra-mim%E2%80%9D-faz-curta-temporada-no-teatro-funarte-plinio-marcos-em-brasilia/
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terça-feira, 25 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Abordando a Videodança!
Queridos alunos,
A videodança como linguagem1 surgiu no início dos anos 70. No início, o vídeo associado à dança era uma forma de registro, uma vez que a dança sofre uma dificuldade histórica nesse aspecto. Por ser fruto de uma criação corporal, a dança tem uma premissa presencial muito peculiar, e mesmo o balé clássico que compôs uma gramática própria, ou as notações de Rudolf Laban que também são resultados da tentiva de sistematizar um método de trabalho físico, o desenvolvimento da dança sempre esteve atrelado ao instante do movimento, tornando difícil para os pesquisadores e criadores seu registro pela escrita ou imagem estática. A possibilidade de filmar e reproduzir os movimentos realizados por bailarinos trouxe, num primeiro momento, a inovação do estudo técnico da dança, expansão e repetição do conhecimento dessa área. As experiências inaugurais do vídeo com a dança, portanto, são do campo do utilitário.
Num segundo momento, o vídeo deixa de ser apenas um meio de registro e reprodução e passa a ser parte componente de uma criação. As primeiras experiências nessa direção são atribuídas por pesquisadores da área principalmente ao coreógrafo Merce Cunningham. Sua primeira videodança foi Westbeth, produzida em estúdio pelo filmmaker Charles Atlas, no outono de 1974, e lançada em 1975. Estava inaugurada a parceria entre os dois artistas, que geraria muitas outras obras. Westbeth é uma colagem de seis partes e foi baseada na constatação de que a televisão muda o nosso modo de olhar e altera nossa sensação de tempo. A diferença da videodança para o registro de dança é quando o artista se apropria da mídia utilizada, a partir de seus (mídia) valores estéticos e poéticos. Nesse aspecto, o uso do vídeo passa a ser também artístico.
A videodança é um dos possíveis resultados da interferência da tecnologia no fazer artístico de dança. Podemos atribuir seu desenvolvimento a fatores relacionados à facilidade de acesso a artefatos técnicos como filmadora, computador e internet, provenientes do avanço tecnológico em nossos dias, ou ainda à interdisciplinaridade cada vez mais evidente entre diferentes lnguagens artísticas. No entanto, para que facilite a compreensão desse conceito, ainda em construção, será apresentado de forma introdutória, um estudo da pesquisadora Maíra Spanghero que classificou e delimitou a videodança em três tipos.
1. A videoarte surgiu quando Nam June Paik, em 1965, filmou a Comitiva Papal de dentro de um táxi na Quinta Avenida, em Nova York, e na mesma noite apresentou o vídeo como seu trabalho artístico num encontro no Cafe a-Go-Go. Informações adicionais: o vídeo surgiu em meados dos anos 60, a TV nos anos 50 e a TV em cores em 1968. (SPANGHERO, pág. 38, 2003)
Terminologias para videodança:
Segundo Spanghero, a terminologia engloba três tipos de prática: o registro em estúdio ou palco, a adaptação de uma coreografia preexistente para o audiovisual e as danças pensadas diretamente para a tela. O primeiro tipo de prática nada mais é do que a gravação da coreografia original com uma ou mais câmeras sem que esta sofra alterações significativas. A câmera guia o nosso olhar para ver melhor a coreografia, com detalhes e distâncias que não veríamos na platéia do teatro, mas não promove um outro pensamento além do registro. O segundo tipo de prática entre imagem e dança é a adaptação ou transdução de uma coreografia preexistente para outro meio, que é a captura da câmera e o ambiente do computador. A terceira forma de relacionar dança e imagem é chamada, em inglês, de screen choreography: são as danças concebidas especialmente para a projeção na tela. Esta prática implica a passagem da dança de um suporte para outro, como nos demais casos, mas concebida como um processo carregado de transformações que constroem novos conceitos. São danças criadas para o corpo do vídeo e para o olho que se habituou a conviver com televisão, vídeo e cinema.
"Como na prática anterior, o que interessa primordialmente é que a câmera dance com o
bailarino e que o bailarino se coloque no espaço e no tempo da câmera. No olhar da câmera.
Quando a dança é captada pelo olho da imagem, ela ganha uma outra existência. Na realidade,
este jogo adaptativo permite o florescimento de novas práticas para a dança e a modificação
do corpo."(SPANGHERO, pág. 38, 2003)
Expandindo esta classificação, há ainda outro tipo de prática que envolve o movimento do corpo e o audiovisual: danças que acontecem no palco com a presença de projeções, capturadas ou não em tempo real. Talvez a videocenografia e demais formas de relação entre o corpo que dança e as câmeras também constituam outras ocorrências, ou subsistemas, neste panorama.
Texto tirado tirado da Wikidanca
Vídeodanças:
One flat thing reproduced de William Forsythe:
Amelia de Edouard Lock:
De acordo com alguns questionamentos nas nossas últimas aulas, achei este texto sobre videodança no wikidança, mais precisamente no : http://wikidanca.net/wiki/index.php/Videodan%C3%A7a
Pra quem não conhece o wikidança é igual a wikipedia só que de dança.... Um ótimo lugar pra pesquisar sobre tudo que vc tiver curiosidade sobre dança! E está em português!
Mando logo depois do texto, neste post também alguns vídeos que mostrei em aula !
Num segundo momento, o vídeo deixa de ser apenas um meio de registro e reprodução e passa a ser parte componente de uma criação. As primeiras experiências nessa direção são atribuídas por pesquisadores da área principalmente ao coreógrafo Merce Cunningham. Sua primeira videodança foi Westbeth, produzida em estúdio pelo filmmaker Charles Atlas, no outono de 1974, e lançada em 1975. Estava inaugurada a parceria entre os dois artistas, que geraria muitas outras obras. Westbeth é uma colagem de seis partes e foi baseada na constatação de que a televisão muda o nosso modo de olhar e altera nossa sensação de tempo. A diferença da videodança para o registro de dança é quando o artista se apropria da mídia utilizada, a partir de seus (mídia) valores estéticos e poéticos. Nesse aspecto, o uso do vídeo passa a ser também artístico.
A videodança é um dos possíveis resultados da interferência da tecnologia no fazer artístico de dança. Podemos atribuir seu desenvolvimento a fatores relacionados à facilidade de acesso a artefatos técnicos como filmadora, computador e internet, provenientes do avanço tecnológico em nossos dias, ou ainda à interdisciplinaridade cada vez mais evidente entre diferentes lnguagens artísticas. No entanto, para que facilite a compreensão desse conceito, ainda em construção, será apresentado de forma introdutória, um estudo da pesquisadora Maíra Spanghero que classificou e delimitou a videodança em três tipos.
1. A videoarte surgiu quando Nam June Paik, em 1965, filmou a Comitiva Papal de dentro de um táxi na Quinta Avenida, em Nova York, e na mesma noite apresentou o vídeo como seu trabalho artístico num encontro no Cafe a-Go-Go. Informações adicionais: o vídeo surgiu em meados dos anos 60, a TV nos anos 50 e a TV em cores em 1968. (SPANGHERO, pág. 38, 2003)
Terminologias para videodança:
Segundo Spanghero, a terminologia engloba três tipos de prática: o registro em estúdio ou palco, a adaptação de uma coreografia preexistente para o audiovisual e as danças pensadas diretamente para a tela. O primeiro tipo de prática nada mais é do que a gravação da coreografia original com uma ou mais câmeras sem que esta sofra alterações significativas. A câmera guia o nosso olhar para ver melhor a coreografia, com detalhes e distâncias que não veríamos na platéia do teatro, mas não promove um outro pensamento além do registro. O segundo tipo de prática entre imagem e dança é a adaptação ou transdução de uma coreografia preexistente para outro meio, que é a captura da câmera e o ambiente do computador. A terceira forma de relacionar dança e imagem é chamada, em inglês, de screen choreography: são as danças concebidas especialmente para a projeção na tela. Esta prática implica a passagem da dança de um suporte para outro, como nos demais casos, mas concebida como um processo carregado de transformações que constroem novos conceitos. São danças criadas para o corpo do vídeo e para o olho que se habituou a conviver com televisão, vídeo e cinema.
"Como na prática anterior, o que interessa primordialmente é que a câmera dance com o
bailarino e que o bailarino se coloque no espaço e no tempo da câmera. No olhar da câmera.
Quando a dança é captada pelo olho da imagem, ela ganha uma outra existência. Na realidade,
este jogo adaptativo permite o florescimento de novas práticas para a dança e a modificação
do corpo."(SPANGHERO, pág. 38, 2003)
Expandindo esta classificação, há ainda outro tipo de prática que envolve o movimento do corpo e o audiovisual: danças que acontecem no palco com a presença de projeções, capturadas ou não em tempo real. Talvez a videocenografia e demais formas de relação entre o corpo que dança e as câmeras também constituam outras ocorrências, ou subsistemas, neste panorama.
Texto tirado tirado da Wikidanca
Vídeodanças:
One flat thing reproduced de William Forsythe:
Amelia de Edouard Lock:
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Hoje tem lançamento do livro do ENDANÇA no Museu da República!
É hoje gente!
O lançamento do livro ENDANÇA 35 ANOS!
Quinta-feira, dia 20/08, agorinha, às 20h no Museu da República!
O livro conta parte importante da história da dança contemporânea em Brasília e no Brasil!!!
Para quem não conhece o EnDANÇA:
Criado em 1980, por Luís Mendonça e Márcia Duarte, em Brasília! O Grupo EnDança é um dos mais conhecidos e respeitados grupos de dança contemporânea do Brasil. Depois de um período crítico para o país esta nova geração da dança dedica-se às experimentações, à pesquisa de maneiras de expressar-se. Calcado na proposta de pesquisa do movimento, o EnDança traça seu caminho, extrapolando o território do Centro-Oeste e fazendo seu nome no Brasil.
Muito da base do grupo tem a ver com as influências de seu criador, Luís Mendonça, e da convivência e trabalho que ele desenvolveu por quatro anos com o bailarino tcheco Zdnek Hample. Investigações focam dança com ênfase nas possibilidades físicas do corpo em espaços não-convencionais. Começa-se a explorar então a exausatão, as sensações e através de laboratórios que focavam as experiências sensoriais, surgem vivências, reflexões e discussões que sustentam o trabalho do grupo.
As aulas, as experiências individuais dos bailarinos nos laboratórios, somavam-se para a criação da cena. Assim, Luís Mendonça, que assume a pesquisa focada na engenhosidade do movimento, somando os gestos cotidianos às experiências sensoriais, une-se à Márcia Duarte que por sua vez, trazia o feminino para a cena e seu interesse pela construção dramática.Juntos, constrõem os pilares que mantiveram o grupo por 15 anos.
Entre os integrantes destacam-se: Cristina Moura, Giselle Rodrigues, Eveline Moura, Selma Alves, Viviane Rodrigues e Sérgio Pessanha (iluminador).
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Hoje e amanhã tem dança no Festival Cena Contemporânea no Teatro da Caixa: D’Eux #2 e Gravitè (França)!
D’Eux #2 e Gravitè de Fabrice Lambert (França)
19 e 20 de agosto, às 21h
Teatro da Caixa
R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)
TEMPO DE DURAÇÃO: 67 min
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 12 anos
Apresentação da performance D’Eux #2 (22 min) no hall do Teatro da CAIXA e, após intervalo de 20min, espetáculo Gravité (25 min), no palco do Teatro.

D’Eux #2 dá sequência aos questionamentos abordados por Fabrice Lambert em D’Eux, que ele apresentou no Rencontres Chorégraphiques Internationales de Seine-Saint Denis, em 2008. O artista inspira-se na obra de Malevitch – especialmente no quadro ‘Quadrado negro sobre fundo branco’ (1913-1915), que consagrou o artista como ícone da arte moderna – para trabalhar o tema da abstração. Utiliza o próprio corpo como matéria e cor, trabalhando o ton sur ton, numa dança que joga com a gravidade, brincando com a percepção e fazendo ressurgir, do corpo do intérprete, as energias que o colocam em movimento.
‘Gravité’ é, ao mesmo tempo, uma instalação e uma coreografia para um corpo apoiado sobre um plano de água de 5 m x 5 m. Luz e som se cruzam constantemente para revelar ao espectador os movimentos mínimos que ocorrem no corpo e na água, constituindo uma unidade, graças a um processo que produz uma imagem gráfica, sem recorrer a uma projeção de vídeo. Com o trabalho, Lambert provoca um sentimento quase hipnótico, de um homem que, parecendo estar imerso na água, caminha e se movimenta sobre ela.
FABRICE LAMBERT – Formado pelo Centre National de Danse Contemporaine d’Angers, funda, em 1996, L’Expérience Harmaat, junto com Yuha-Pekka Marsalo. Atua como intérprete em diferentes companhias até estruturar e assumir a direção de L’Expérience Harmaat, dentro da qual exerce seu trabalho de pesquisa e criação. O local funciona como cruzamento de projetos e linguagens, absorvendo a experiência sobre conceitos do movimento em diversas áreas, como artes plásticas, dança, música, engenharia etc.
D’Eux #2
Concepção e interpretação: Fabrice Lambert
Direção de luz: Ivan Mathis
Direção de som: Marek Havlicek
Produção e difusão: Olivier Stora
Produção: L’Expérience Harmaat
Fabrice Lambert esteve em residência no Centre National de la Danse, em parceria com o Département de la Seine-Saint-Denis. L’Expérience Harmaat é patrocinado por DRAC Île de France, Département de la Seine Saint-Denis e l’Institut Français para turnês internacionais.
Gravité
Concepção, dispositivo e interpretação: Fabrice Lambert
Dispositivo: Guillaume Cousin
Direção de luz: Ivan Mathis
Direção de som: Marek Havlicek
Produção: L’Expérience Harmaat
Coprodução: Le Manège, Scène Nationale de la Roche sur Yon, Scène Nationale de Reims, Festival Uzès Danse, com o apoio da direção regional de cultura da Île-de-France – Ministério da Cultura e da Comunicação da França.
OS ESPETÁCULOS SÃO APRESENTADOS COM APOIO DA EMBAIXADA DA FRANÇA
Veja mais sobre o festival: http://www.cenacontemporanea.com.br
domingo, 9 de agosto de 2015
Esta semana do dia 10/08 à 16/08 estarei no Rio fazendo um curso, mas vai ter aula normalmente!
Queridos alunos, durante esta semana haverá aula normalmente enquanto vou ao Rio de Janeiro para acompanhar um festival de videodança: o Festival Dança em Foco e fazer o curso " Filmar para a edição; editar para a dança" com Simon Fildes.
O bailarino e ator Raoni Carricondo que dança na Companhia me substituirá nas aulas de inciantes. Nas aulas de intermediário/avançado ele junto com a bailarina Marcela Brasil (que dançou na Companhia por 10 anos) estarão conduzindo as atividades nas terça, quintas e sexta dessa semana!
Não faltem, planejamos as atividades para dar continuidade ao que estamos desenvolvendo e aproveitem as especificidades desses artistas que podem contribuir com outros conteúdos e metodologias pra sua formação! Nos encontramos semana que vem! Boa semana de aula!
Conheça o festival e o curso que vou fazer, acesse: www.dancaemfoco.com.br
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Ainda sobre Dança em Domicílio
A discussão/ apreciação na segunda-feira foi incrível! Muito bacana ouvir os depoimentos sobre o trabalho Dança em Domicílio da Claudia Muller.
Olhem um dos vídeos que falamos :
Fora de Campo
Fora de Campo (2007) de Valeria Valenzuela e Claudia Müller from Valeria Valenzuela on Vimeo.
A videodança parte da experiência de entregar dança contemporânea em locais onde ela não é esperada, procurando espaços despercebidos, brechas no cotidiano. Busca-se a reconstrução desse acontecimento por meio do olhar daqueles que o vivenciaram, mergulhando no que persiste em cada um após a passagem desse corpo em movimento. O resgate do ponto de vista do observador torna presente a obra que permanece no fora de campo.
Produção viabilizada pelo Programa Rumos Itaú Cultural Dança 2006-2007
E olha outro sobre o dança em Domicílio que achei na internet:
Dança Contemporânea em Domicílio from Cláudia Müller on Vimeo.
Dança Contemporânea em Domicílio propõe “entregar” dança contemporânea em locais onde ela não é esperada, buscando espaços despercebidos, brechas no cotidiano.
Uma dança que se importa menos com movimentos concretos e mais com os espaços imaginários abertos no encontro com o espectador - consumidor: qual o lugar deste ofício, como é percebido, quais seus recursos, qual seu alcance, como é remunerado ?
Qualquer pessoa pode solicitar gratuitamente Dança Contemporânea em Domicílio em qualquer lugar que queira recebê-la (em sua casa, escritório, loja, mercado, em uma praça, no café que freqüenta, etc).
https://vimeo.com/28417970
Se quiser saber mais sobre a artista: http://www.claudiamuller.com/danca.htm
Olhem um dos vídeos que falamos :
Fora de Campo
Fora de Campo (2007) de Valeria Valenzuela e Claudia Müller from Valeria Valenzuela on Vimeo.
A videodança parte da experiência de entregar dança contemporânea em locais onde ela não é esperada, procurando espaços despercebidos, brechas no cotidiano. Busca-se a reconstrução desse acontecimento por meio do olhar daqueles que o vivenciaram, mergulhando no que persiste em cada um após a passagem desse corpo em movimento. O resgate do ponto de vista do observador torna presente a obra que permanece no fora de campo.
Produção viabilizada pelo Programa Rumos Itaú Cultural Dança 2006-2007
E olha outro sobre o dança em Domicílio que achei na internet:
Dança Contemporânea em Domicílio from Cláudia Müller on Vimeo.
Dança Contemporânea em Domicílio propõe “entregar” dança contemporânea em locais onde ela não é esperada, buscando espaços despercebidos, brechas no cotidiano.
Uma dança que se importa menos com movimentos concretos e mais com os espaços imaginários abertos no encontro com o espectador - consumidor: qual o lugar deste ofício, como é percebido, quais seus recursos, qual seu alcance, como é remunerado ?
Qualquer pessoa pode solicitar gratuitamente Dança Contemporânea em Domicílio em qualquer lugar que queira recebê-la (em sua casa, escritório, loja, mercado, em uma praça, no café que freqüenta, etc).
https://vimeo.com/28417970
Se quiser saber mais sobre a artista: http://www.claudiamuller.com/danca.htm
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Agora mesmo ás 20h no SESC garagem, entrada franca: "O Silêncio e o Caos" de Dielson Pessoa
Corre que ainda dá tempo!
O Silêncio e o Caos, DIELSON PESSOA / PERNAMBUCO, hoje ,Quinta - feira, dia 23 de julho às 20 horas, no Sesc Garagem.
Distribuição dos ingressos à partir das 19 horas na bilheteria do teatro.

O espetáculo:
O Silêncio e o Caos tem como ponto inicial uma experiência psicológica vivida pelo próprio Dielson Pessoa e trata da questão como algo inerente ao humano. Abre um leque de discussões sobre as psicoses, levando o público a perceber que essas duras passagens são muito enriquecedoras, principalmente quando vistas por um prisma respeitoso e longe de preconceitos.
O elemento disparador ou conteúdo deste solo está presente em âmbito universal, uma vez que muitas pessoas passam por situações similares e, por medo ou preconceito, evitam expor suas tragédias pessoais. O fato de ter bipolaridade e poder investigar e comentar sobre esse problema auxilia no processo de autoconhecimento e fortalecimento do indivíduo, deslocando o assunto para uma questão da sociedade, e não mais como único e pessoal.
O grupo:
DIELSON PESSOA / PERNAMBUCO
Dielson Pessoa Melo, recifense, foi convidado a participar da Companhia de Dança Deborah Colker aos 18 anos e integrou o Balé da Cidade de São Paulo (2006-2008). Em 2007, foi premiado como melhor bailarino pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Aos 22 anos, já havia se apresentado para alguns dos maiores coreógrafos do mundo, como Ohad Naharin (Israel), Mauro Bigonzzett (Itália), Itzik Galil (Holanda), Luiz Arrieta (Argentina), Cayetano Soto (Espanha) e Jorge Garcia (Brasil).
A ficha técnica:
DIELSON PESSOA
Bailarino-criador
DIELSON PESSOA
Direção e Coreografia
GUSTAVO SILVESTRE
Figurino
JATHYLES MIRANDA
Iluminação
LUCAS FERRAZ
Trilha sonora original
LUCAS FERRAZ
Intervenções ao vivo
CYRO MORAIS
Produção
Uma oportunidade: Oficina:
O CORPO NA CENA
Data: 24 de julho, sexta - feira
Horário: de 09 horas às 17 horas
Local: SESC Presidente Dutra Setor Comercial Sul sala de dança 6º andar.
Público: Atores, bailarinos, estudantes de Artes Cênicas e pessoas com alguma experiência em dança
Vagas: 30
Duração: 6h
Ministrantes: Dielson Pessoa
A oficina tem como objetivo qualificar por meio do aprendizado de técnicas de dança contemporânea e teatro físico as potências e virtudes cênicas dos participantes.
O Silêncio e o Caos, DIELSON PESSOA / PERNAMBUCO, hoje ,Quinta - feira, dia 23 de julho às 20 horas, no Sesc Garagem.
Distribuição dos ingressos à partir das 19 horas na bilheteria do teatro.

O espetáculo:
O Silêncio e o Caos tem como ponto inicial uma experiência psicológica vivida pelo próprio Dielson Pessoa e trata da questão como algo inerente ao humano. Abre um leque de discussões sobre as psicoses, levando o público a perceber que essas duras passagens são muito enriquecedoras, principalmente quando vistas por um prisma respeitoso e longe de preconceitos.
O elemento disparador ou conteúdo deste solo está presente em âmbito universal, uma vez que muitas pessoas passam por situações similares e, por medo ou preconceito, evitam expor suas tragédias pessoais. O fato de ter bipolaridade e poder investigar e comentar sobre esse problema auxilia no processo de autoconhecimento e fortalecimento do indivíduo, deslocando o assunto para uma questão da sociedade, e não mais como único e pessoal.
O grupo:
DIELSON PESSOA / PERNAMBUCO
Dielson Pessoa Melo, recifense, foi convidado a participar da Companhia de Dança Deborah Colker aos 18 anos e integrou o Balé da Cidade de São Paulo (2006-2008). Em 2007, foi premiado como melhor bailarino pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Aos 22 anos, já havia se apresentado para alguns dos maiores coreógrafos do mundo, como Ohad Naharin (Israel), Mauro Bigonzzett (Itália), Itzik Galil (Holanda), Luiz Arrieta (Argentina), Cayetano Soto (Espanha) e Jorge Garcia (Brasil).
A ficha técnica:
DIELSON PESSOA
Bailarino-criador
DIELSON PESSOA
Direção e Coreografia
GUSTAVO SILVESTRE
Figurino
JATHYLES MIRANDA
Iluminação
LUCAS FERRAZ
Trilha sonora original
LUCAS FERRAZ
Intervenções ao vivo
CYRO MORAIS
Produção
Uma oportunidade: Oficina:
O CORPO NA CENA
Data: 24 de julho, sexta - feira
Horário: de 09 horas às 17 horas
Local: SESC Presidente Dutra Setor Comercial Sul sala de dança 6º andar.
Público: Atores, bailarinos, estudantes de Artes Cênicas e pessoas com alguma experiência em dança
Vagas: 30
Duração: 6h
Ministrantes: Dielson Pessoa
A oficina tem como objetivo qualificar por meio do aprendizado de técnicas de dança contemporânea e teatro físico as potências e virtudes cênicas dos participantes.
terça-feira, 21 de julho de 2015
Urgente: A aula de quarta-feira dia 22/07 não vai ser na sala de balé! Vai ser diferente com Dança Contemporânea em Domicílio de Claudia Muller !
Sobre o Dança Contemporânea em Domicílio:
O projeto Dança Contemporânea em Domicílio consiste em agendar e receber uma apresentação de dança em casa! É como uma dança delivery!
Dança Contemporânea em Domicílio propõe “entregar” dança contemporânea em locais onde ela não é esperada, buscando espaços despercebidos, brechas no cotidiano.
Uma dança que se importa menos com movimentos concretos e mais com os espaços imaginários abertos no encontro com o espectador - consumidor: que faz pensar sobre: qual o lugar deste ofício, como é percebido, quais seus recursos, qual seu alcance, como é remunerado?
Qualquer pessoa pode solicitar gratuitamente Dança Contemporânea em Domicílio em qualquer lugar que queira recebê-la (em sua casa, escritório, loja, mercado, em uma praça, no café que freqüenta, etc).
Sobre a aula de quarta-feira dia 22/07 :
Olha aí gente, pra quem faltou aula passada, amanhã, quarta-feira, dia 22/07 vamos fazer uma atividade diferente! A aula vai ser em outro lugar!
Marcamos de ir à casa de Marcelle Lago, uma amiga minha que encomendou uma entrega do Dança Contemporânea em Domicílio pras 19h ! A casa dela é na smpw! Então, todos do Núcleo de Formação da Anti Status Quo Companhia estão convidados. Não posso passar o endereço dela por aqui, mas marcamos de sair de comboio lá do estacionamento da sala de balé ás 18h. Quem quiser ir junto chegue lá umas 17:50 por favor. Tem 4 carros, então se vc não tiver como ir pode pegar uma carona em um desses carros!!! Qualquer coisa me liguem: 96454443 ou mandem uma mensagem in box pelo facebook, por lá posso passar o endereço!
Para saber mais sobre este trabalho e outros da Claudia Muller :
http://www.claudiamuller.com/
Veja o vídeo sobre o Dança Contemporânea em Domicílio:
https://vimeo.com/28417970
O projeto Dança Contemporânea em Domicílio consiste em agendar e receber uma apresentação de dança em casa! É como uma dança delivery!
Dança Contemporânea em Domicílio propõe “entregar” dança contemporânea em locais onde ela não é esperada, buscando espaços despercebidos, brechas no cotidiano.
Uma dança que se importa menos com movimentos concretos e mais com os espaços imaginários abertos no encontro com o espectador - consumidor: que faz pensar sobre: qual o lugar deste ofício, como é percebido, quais seus recursos, qual seu alcance, como é remunerado?
Qualquer pessoa pode solicitar gratuitamente Dança Contemporânea em Domicílio em qualquer lugar que queira recebê-la (em sua casa, escritório, loja, mercado, em uma praça, no café que freqüenta, etc).
O Dança Contemporânea em Domicílio foi criado em 2004, pela bailarina e coreógrafa paulistana Cláudia Müller e além de passar por algumas cidades brasileiras, já foi realizado na Espanha e no Marrocos. Aqui em Brasília suas entregas/apresentações estão dentro da programação do
Palco Giratório promovido pelo SESC! E já está com a agenda lotada por isso nem divulgo aqui o número de telefone pra agendar....
Mas tem uma chance de vc ver este trabalho:
Sobre a aula de quarta-feira dia 22/07 :
Olha aí gente, pra quem faltou aula passada, amanhã, quarta-feira, dia 22/07 vamos fazer uma atividade diferente! A aula vai ser em outro lugar!
Marcamos de ir à casa de Marcelle Lago, uma amiga minha que encomendou uma entrega do Dança Contemporânea em Domicílio pras 19h ! A casa dela é na smpw! Então, todos do Núcleo de Formação da Anti Status Quo Companhia estão convidados. Não posso passar o endereço dela por aqui, mas marcamos de sair de comboio lá do estacionamento da sala de balé ás 18h. Quem quiser ir junto chegue lá umas 17:50 por favor. Tem 4 carros, então se vc não tiver como ir pode pegar uma carona em um desses carros!!! Qualquer coisa me liguem: 96454443 ou mandem uma mensagem in box pelo facebook, por lá posso passar o endereço!
Para saber mais sobre este trabalho e outros da Claudia Muller :
http://www.claudiamuller.com/
Veja o vídeo sobre o Dança Contemporânea em Domicílio:
https://vimeo.com/28417970
domingo, 19 de julho de 2015
Ajudando a divulgar: SIMILITUDO do Projeto Pés em Taguatinga, hoje é o último dia no Teatro SESC Paulo Autran! Confiram!
Pessoal de Taguatinga! Hoje é o último dia! Não percam!
Conheça mais sobre o Projeto Pés?:
http://www.projetopes.com.br/
https://www.facebook.com/projetopes?pnref=story
Serviço
Espetáculo :SIMILITUDO
terça-feira, 14 de julho de 2015
Programe-se para este final de semana: Cia Dos á Deux com o espetáculo Irmãos de Sangue no Teatro da Caixa!
Outra oportunidade de ver um trabalho de corpo e movimento bem bacana: o espetáculo "Irmãos de Sangue da Cia Dos à Deux" por 10,00 reais a meia, mais barato do que ir ao cinema, gente!
Neste fim de semana, a partir de sexta-feira no Teatro da Caixa !
Não percam!
A gente se encontra lá!
A “Cia Dos à Deux”, companhia brasileira formada pelos atores Artur Ribeiro e André Curti e criada na Franca há mais de 15 anos, traz para Brasília o consagrado espetáculo de teatro gestual Irmãos de Sangue, após temporadas no Rio de Janeiro e Belo Horizonte. No palco, a história de uma mãe e seus três filhos é repassada pelas memórias dessa família, numa alternância entre passado e presente que evidencia as diferenças que ultrapassam os laços familiares.

Espetáculo: Irmãos de Sangue
Grupo:Cia Dos à Deux
Data: 17/07/2015 a 19/07/2015
Horário: Sexta-feira e sábado, às 20h; domingo, às 19h
Horário da Bilheteria: Terça a sexta-feira e domingo, das 13h às 21h e sábado, das 9h às 21h
Local: Teatro da CAIXA
Entrada: Não será permitida a entrada após o início do espetáculo
Valor do Ingresso: R$ 20 e R$ 10 (estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA, pessoas acima de 60 anos e doadores de agasalho). À venda a partir de 4 de julho
quinta-feira, 9 de julho de 2015
De graça: espetáculo PLAYLIST do MOVASSE - Coletivo de Criação em Dança (MG) no SESC Garagem pelo Palco Giratório!
PLAYLIST - ESPETÁCULO DE IMPROVISAÇÃO INTERATIVA - Minas Gerais
Duração: cerca de 50 min
Gênero: Dança
Classificação: Livre
Data: 09 de julho
Horário: 20 horas
Local: SESC Garagem (913 sul)
Data: 09 de julho
Horário: 20 horas
Local: SESC Garagem (913 sul)
Sinopse: Playlist é uma obra a ser construída a cada apresentação. Fundamentadas em elementos definidos pelo público, quer seja na sorte ou por sua escolha, as improvisações se estabelecem através do uso da coletividade e da imaginação.
A produção da obra é baseada na autenticidade e na criatividade de seus integrantes. Deixar que o público escolha o tema da noite e também algumas composições cênicas permite a plateia participar como um norteador do espetáculo, tornando-o imprevisível e próximo ao lúdico destas pessoas.
Distribuição dos ingressos à partir das 19 horas na bilheteria
do teatro.
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Opção para este fim de semana em Brasília! Ajudando a divulgar!
Gente, não conheço o trabalho, mas olha que interessante : é teatro de animação feito com o corpo
(as mãos)!!!!!
Vamos lá conferir?
(as mãos)!!!!!
Vamos lá conferir?
terça-feira, 9 de junho de 2015
Não haverá aula quarta, quinta e sexta ( dias 10,11 e 12/06/2015) extraordinariamente!
Queridos alunos,
Essa semana a partir de amanhã (quarta, quinta e sexta, ou seja, 10, 11 e 12/06) não poderei dar as aulas pois vou precisar viajar. A Anti Status Quo Companhia de Dança da qual sou diretora vai participar do Projeto Modos de Existir: intervenções no Sesc Santo Amaro em São Paulo com o trabalho Camaleões que acontece de 11/06 á 14/06.
Infelizmente não tive escolha quanto ao horário da passagem pra São Paulo. O último horário que tinha coincidiu com nossa aula de quarta! E apresentamos na sexta, então as aulas de quinta e sexta também ficarão suspensas! Mas vou planejar com todos vcs uma reposição ! Agradeço a compreensão e peço que espalhem a notícia! Semana que vem a partir do dia 15/06 tem aula normal!
Mando aqui mais informações sobre o evento do qual participaremos:
Dia 12/06 nesta sexta-feira
Horário: De 16 às 17h
Local: Rua Amador Bueno ( na frente do Poupatempo de Santo Amaro). São Paulo-SP
Concepção e Direção: Luciana Lara
Desenvolvimento: Luciana Lara e bailarinos interventores
Dançarinos interventores: Camilla Nyarady, Cristhian Cantarino, Danilo Fleury, Luara Learth, Raoni Carricondo, Robson Castro e Vinícius Santana
Produção: Marconi Valadares
Fotos: Luciana Lara
Para saber mais sobre o projeto Modos de Existir: intervenções e ver a programação acesse:
https://www.facebook.com/events/1643397272542497/
https://santoamaroemrede.wordpress.com/modos-de-existir/coletivos/o-projeto/
http://www.sescsp.org.br/programacao/61735_MODOS+DE+EXISTIRMODULO+5+INTERVENCAO#/content=programacao
Visite o blog da Companhia e saiba ainda mais: http://www.criacaoabertaantistatusquo.blogspot.com.br
Essa semana a partir de amanhã (quarta, quinta e sexta, ou seja, 10, 11 e 12/06) não poderei dar as aulas pois vou precisar viajar. A Anti Status Quo Companhia de Dança da qual sou diretora vai participar do Projeto Modos de Existir: intervenções no Sesc Santo Amaro em São Paulo com o trabalho Camaleões que acontece de 11/06 á 14/06.
Infelizmente não tive escolha quanto ao horário da passagem pra São Paulo. O último horário que tinha coincidiu com nossa aula de quarta! E apresentamos na sexta, então as aulas de quinta e sexta também ficarão suspensas! Mas vou planejar com todos vcs uma reposição ! Agradeço a compreensão e peço que espalhem a notícia! Semana que vem a partir do dia 15/06 tem aula normal!
Mando aqui mais informações sobre o evento do qual participaremos:
Camaleões - Intervenção Urbana da Anti Status Quo Companhia de Dança
Foto: Luciana Lara Dançarinos: Robson Castro e Luara Learth
Camaleões - Anti Status Quo Companhia de Dança ou A.S.Q. Companhia de Dança
Dia 12/06 nesta sexta-feira
Horário: De 16 às 17h
Local: Rua Amador Bueno ( na frente do Poupatempo de Santo Amaro). São Paulo-SP
Concepção e Direção: Luciana Lara
Desenvolvimento: Luciana Lara e bailarinos interventores
Dançarinos interventores: Camilla Nyarady, Cristhian Cantarino, Danilo Fleury, Luara Learth, Raoni Carricondo, Robson Castro e Vinícius Santana
Produção: Marconi Valadares
Fotos: Luciana Lara
Para saber mais sobre o projeto Modos de Existir: intervenções e ver a programação acesse:
https://www.facebook.com/events/1643397272542497/
https://santoamaroemrede.wordpress.com/modos-de-existir/coletivos/o-projeto/
http://www.sescsp.org.br/programacao/61735_MODOS+DE+EXISTIRMODULO+5+INTERVENCAO#/content=programacao
Visite o blog da Companhia e saiba ainda mais: http://www.criacaoabertaantistatusquo.blogspot.com.br
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