Um 2016 com muita dança pra todos e aqui vão as fotos pra gente guardar no coração!
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Fotos da Confraternização 2015
Juntamos as duas turmas do Núcleo de Formação ASQ na La Panière.... Faltou muita gente querida e que foi bem presente o ano todo.... Muita gente dançante já viajou ou não pôde no dia. Nossa anfitriã teve que continuar na labuta mas estava ligada na gente!!! Choveu no dia e aí ficamos só nos pães, quitudes e na conversa deliciosa sobre dança e vida!!!! Adorei passar a manhã com vcs! Valeu demais!
Um 2016 com muita dança pra todos e aqui vão as fotos pra gente guardar no coração!
Um 2016 com muita dança pra todos e aqui vão as fotos pra gente guardar no coração!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Pães, ar livre e dança contemporânea na última aula do ano com Luciana Lara !

Gente querida dançante, todos estão convidados, todos que dançaram com a gente neste ano de 2015! Não precisa estar fazendo este mês para comparecer!!!!

Ah mais uma coisa: não exagerem no café da manhã e vão preparados para depois tomarmos um café e apreciaremos os deliciosos e especiais pães da Elisa!!!! Levem dim dim!
Um abraço enorme a todos os alunos que passaram pelas duas turmas do Núcleo de Formação da A.S.Q. (Anti Status Quo Companhia de Dança) este ano! Vejo vocês amanhã!
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Ajudando a divulgar: Último dia de O HOMEM NA PRANCHA, o mais novo espetáculo de Edson Beserra e Lavínia Bizzoto na Funarte hoje às 21h!
O HOMEM NA
PRANCHA - DANÇA CONTEMPORÂNEA
DIAS 08, 09 E
10 DE DEZEMBRO às 21h.
TEATRO PLÍNIO
MARCOS - COMPLEXO CULTURAL FUNARTE
A Oi apresenta
e patrocina, via LIC - Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado de
Cultura do Distrito Federal, montagem e temporada de estreia do espetáculo O
Homem na Prancha.
A confluência
dos movimentos da água e do vento, assim como da incidência de luz foram os
motes dramatúrgicos para a construção do vocabulário coreográfico de O Homem na
Prancha, o mais recente trabalho do coreógrafo e diretor Edson Beserra. A
pesquisa para construção do espetáculo teve como objetos a pintura de William Turner
e a literatura de Guy de Maupassant.
Das pinceladas
impressionistas de Turner, como inspiração para a ocupação do espaço cênico
pelos bailarinos, foram trazidas ao palco os movimentos diluídos da água e das
nuvens provocados pela ação do vento, uma constante nos quadros do pintor
inglês. Destas formas difusas, Edson propôs aos bailarinos uma qualidade de
movimento que gerasse a impressão de que as formas se dissipassem. Já os
matizes de luz, também presentes na obra de Turner, são empregados à cena para
imprimir tanto temperatura como para reforçar a energia expressa nos movimentos
dos bailarinos.
À fluidez dos quadros de Turner, somam-se traços da personalidade de um homem atormentado, personagem central da obra literária “O Horla”, de Guy de Maupassant. As inquietações desta personagem de Guy se desenvolvem com a sensação da presença de uma entidade que o assombra, presença esta que é percebida pela queda de temperatura provocada pelo vento. Desconforto físico e angústia que servem, também, como mote para construção do vocabulário de movimentos dos bailarinos.
Motivado por esta presença não física de “O Horla”, Edson faz uma referência poética aos Marinheiros, entidades da chamada Linha Auxiliar ou Linha Intermediária da Umbanda. Espíritos que dedicaram suas vidas aos oceanos, vinculadas ao trabalho em embarcações. A manifestação física destes espíritos se caracteriza pela sensação figurativa de estar em alto mar. O cambalear natural das ondas é predicado marcante no comportamento dos médiuns que os incorporam. Na proposta de encenação de O Homem na Prancha, os bailarinos vão fazer o uso do marear como demonstração das alterações de estado e de temperatura da cena.
Para chegar à concepção final deste projeto, participaram do processo de pesquisa o corpo artístico, videoartista e equipe de produção. Para a montagem do espetáculo, coreógrafo, assistente de coreografia e dançarinos se dedicaram a uma extensa rotina de trabalho. Foram mais de 150 horas de ensaios, que contemplaram preparação corporal com treinamento técnico em dança contemporânea e pesquisas coreográficas. O nome do espetáculo faz referência ao estado do criador frente a uma obra em branco e do homem que caminha na prancha e tem as opções voltar para o navio ou lançar-se ao mar.
Edson Beserra. Diretor artístico e coreógrafo do projeto, atua como coreógrafo desde 2003. Bailarino por quase 08 anos do Grupo Corpo Cia de Dança, tem seu trabalho reconhecido por críticos no The New York Times e na Folha de São Paulo. Foi do corpo de bailarinos das Companhias Cia. de Dança Deborah Colker e da Quasar Cia. de Dança.
Serviço:
Espetáculo: O Homem na Prancha
Gênero: Dança Contemporânea
Complexo Cultural Funarte, Teatro Plínio Marcos
Eixo Monumental, Setor Divulgação Cultural - Brasília/DF.
Informações: 3322.2076 ou 2025.
Temporada: De 8 a 10 de dezembro, de terça a quinta, às 21h.
Ingressos: R$ 10,00. Vendas no local.
Duração: 45 minutos.
Classificação indicativa: 16 anos.
Informações: sill.eventos@gmail.com
Ficha técnica:
Direção e coreografia: Edson Beserra
Dançarinos: Edson Beserra e Lavinia Bizzotto
Assistência de coreografia: Marcos Buiati
Bailarino colaborador: Marcos Buiati
Produção executiva: Silvia Leticia, Sill Produções
Figurino: Moema Carvalho
Iluminação: Moises Vasconcellos
Cenário: Hierônimus do Vale
Sonoplastia: Kiko Barretto
Design gráfico: Maíra Zannon, Ilha Design
Assessoria de Imprensa: Rodrigo Machado, Território Cultural
À fluidez dos quadros de Turner, somam-se traços da personalidade de um homem atormentado, personagem central da obra literária “O Horla”, de Guy de Maupassant. As inquietações desta personagem de Guy se desenvolvem com a sensação da presença de uma entidade que o assombra, presença esta que é percebida pela queda de temperatura provocada pelo vento. Desconforto físico e angústia que servem, também, como mote para construção do vocabulário de movimentos dos bailarinos.
Motivado por esta presença não física de “O Horla”, Edson faz uma referência poética aos Marinheiros, entidades da chamada Linha Auxiliar ou Linha Intermediária da Umbanda. Espíritos que dedicaram suas vidas aos oceanos, vinculadas ao trabalho em embarcações. A manifestação física destes espíritos se caracteriza pela sensação figurativa de estar em alto mar. O cambalear natural das ondas é predicado marcante no comportamento dos médiuns que os incorporam. Na proposta de encenação de O Homem na Prancha, os bailarinos vão fazer o uso do marear como demonstração das alterações de estado e de temperatura da cena.
Para chegar à concepção final deste projeto, participaram do processo de pesquisa o corpo artístico, videoartista e equipe de produção. Para a montagem do espetáculo, coreógrafo, assistente de coreografia e dançarinos se dedicaram a uma extensa rotina de trabalho. Foram mais de 150 horas de ensaios, que contemplaram preparação corporal com treinamento técnico em dança contemporânea e pesquisas coreográficas. O nome do espetáculo faz referência ao estado do criador frente a uma obra em branco e do homem que caminha na prancha e tem as opções voltar para o navio ou lançar-se ao mar.
Edson Beserra. Diretor artístico e coreógrafo do projeto, atua como coreógrafo desde 2003. Bailarino por quase 08 anos do Grupo Corpo Cia de Dança, tem seu trabalho reconhecido por críticos no The New York Times e na Folha de São Paulo. Foi do corpo de bailarinos das Companhias Cia. de Dança Deborah Colker e da Quasar Cia. de Dança.
Serviço:
Espetáculo: O Homem na Prancha
Gênero: Dança Contemporânea
Complexo Cultural Funarte, Teatro Plínio Marcos
Eixo Monumental, Setor Divulgação Cultural - Brasília/DF.
Informações: 3322.2076 ou 2025.
Temporada: De 8 a 10 de dezembro, de terça a quinta, às 21h.
Ingressos: R$ 10,00. Vendas no local.
Duração: 45 minutos.
Classificação indicativa: 16 anos.
Informações: sill.eventos@gmail.com
Ficha técnica:
Direção e coreografia: Edson Beserra
Dançarinos: Edson Beserra e Lavinia Bizzotto
Assistência de coreografia: Marcos Buiati
Bailarino colaborador: Marcos Buiati
Produção executiva: Silvia Leticia, Sill Produções
Figurino: Moema Carvalho
Iluminação: Moises Vasconcellos
Cenário: Hierônimus do Vale
Sonoplastia: Kiko Barretto
Design gráfico: Maíra Zannon, Ilha Design
Assessoria de Imprensa: Rodrigo Machado, Território Cultural
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