sexta-feira, 30 de março de 2012

Está tudo combinado! Sábado, dia 31/03 (hoje) ás 19.30 no Cinemark no Pier 21!




Lembrem-se que como é a segunda vez que fazemos a performance não podemos congelar nossa percepção... Na vida nada se repete. A experiência vai ser totalmente nova! Como nos exercícios em sala de aula, façam a intervenção como se nunca tivesse feito, fique atento e aberto a coisas imprevísiveis e siga as mesmas instruções da vez passada!

Aqui vão elas:

  • Não esqueçam de ir com uma roupa confortável, sem bijouterias, sapato de salto alto e roupas largas demais ou curta demais ou apertada demais ou cavada demais. Mas não precisa ir de roupa de dança... Não deixe que nada te deixe desconfortável!
  •  Se perguntarem sobre o que estamos fazendo ou quem somos, desconversem, o espírito da intervenção é o anonimato!!! Somos pessoas que foram lá assistir o filme e de repente tiveram essa vontade de dançar, ué? Não tem lei que proiba isso, tem?
  • A intervenção começa dentro do cinema mesmo quando o filme acabar e aí vamos saindo dançando....  Deixem a coisa rolar por um tempo, dançando no hall e lá fora do cinema!!!! O fim é só voltar a agir normalmente de repente, quando vc quizer... integrando a multidão, desaparecendo entre as pessoas desconhecidas...
  • Como o lugar é públíco e privado ao mesmo tempo alguns cuidados são necessários: 
           - Atenção redobrada com o espaço e com as pessoas que dividem o espaço com você. Principalmente com pessoas que não são do nosso grupo....  Visão periférica redobrada para quando estiver dançando não bater em ninguém!

            - Conquiste o espaço para mover com calma e não imponha nada a força.

            - Sejamos cúmplices uns dos outros, trocando olhares sempre estaremos mais fortes como grupo.

             - Evite ações que ponham em risco os bens materiais do cinema, como bebedouros, balcões, poltronas e cadeiras.

              - A intervenção vai causar algo em vcs, um certo desconforto e estranhamento porque vc sabe que está quebrando regras sociais de comportamento, comece pequeno e vai ficando confiante a cada momento, procure se relacionar com um colega dançante!  Não ligue para os olhares de julgamento...

              - Se algum guarda vier te abordar obedeça ele imediatamente, não resista.... Vá para outro lugar que ele não te veja e recomeçe...
          
                - Use o bom senso! Nossa intervenção é lúdica, artística, pacífica, cheia de boas intenções.

                -Divirta-se! Deixe que Pina te inspire e transforme isso em movimento! Contagie o outro com sua dança! Quem sabe algumas pessoas "normais" que estiverem lá de repente não começam a dançar com a gente?


Uma novidade:;

Convide um amigo pra assistir Pina 3D mas não conte pra ele o que vai acontecer.... Ou convide um amigo pra dançar também!!!! Vamos multiplicar e expandir nossa ação!

O filme tá pra sair de cartaz,e como vcs já devem ter visto só tem essa sessão de 19.30 no Pier21 no divirta-se.... Então avise seus amigos da rara oportunidade! O filme é imperdível!!!!


Beijos e até



DANCEM,  DANCEM SENÃO ESTAREMOS PERDIDOS!

quarta-feira, 28 de março de 2012

domingo, 25 de março de 2012

O que dizer de ontem?

Obrigada por ontem! Por toparem a empreitada, por compartilharem o sonho de dança que existe dentro de vcs!!!!
Foi realmente muito bacana, guardaremos na memória!
Aqui vai a música que tanto nos inspirou também: 
  

sexta-feira, 23 de março de 2012

Está marcado! Vamos assitir o filme sobre Pina todos juntos neste sábado ás 18.40 no Espaço Itaú de cinema no Casa Park, cinema 2!


Importante:
  • Não esqueçam de ir com uma roupa confortável, sem bijouterias, sapato de salto alto e roupas largas demais ou curta demais ou apertada demais ou cavada demais. Mas não precisa ir de roupa de dança... Não deixe que nada te deixe desconfortável!
  •  Se perguntarem sobre o que estamos fazendo ou quem somos, desconversem, o espírito da intervenção é o anonimato!!! Somos pessoas que foram lá assistir o filme e de repente tiveram essa vontade de dançar, ué? Não tem lei que proiba isso, tem?
  • A intervenção começa dentro do cinema mesmo quando o filme acabar e aí vamos saindo dançando....  Deixem a coisa rolar por um tempo, dançando no hall e lá fora do cinema!!!! O fim é só voltar a agir normalmente de repente, quando vc quizer... integrando a multidão, desaparecendo entre as pessoas desconhecidas...
  • Como o lugar é públíco e privado ao mesmo tempo alguns cuidados são necessários: 
           - Atenção redobrada com o espaço e com as pessoas que dividem o espaço com você. Principalmente com pessoas que não são do nosso grupo....  Visão periférica redobrada para quando estiver dançando não bater em ninguém!

            - Conquiste o espaço para mover com calma e não imponha nada a força.

            - Sejamos cúmplices uns dos outros, trocando olhares sempre estaremos mais fortes como grupo.

             - Evite ações que ponham em risco os bens materiais do cinema, como bebedouros, balcões, poltronas e cadeiras.

              - A intervenção vai causar algo em vcs, um certo desconforto e estranhamento porque vc sabe que está quebrando regras sociais de comportamento, comece pequeno e vai ficando confiante a cada momento, procure se relacionar com um colega dançante!  Não ligue para os olhares de julgamento...

              - Se algum guarda vier te abordar obedeça ele imediatamente, não resista.... Vá para outro lugar que ele não te veja e recomeçe...
             
                - Use o bom senso! Nossa intervenção é lúdica, artística, pacífica, cheia de boas intenções.

                -Divirta-se! Deixe que Pina te inspire e transforme isso em movimento! Contagie o outro com sua dança! Quem sabe algumas pessoas "normais" que estiverem lá de repente não começam a dançar com a gente?


DANCEM,  DANCEM SENÃO ESTAREMOS PERDIDOS!

Beijos e até!


Aqui para quem não viu, vai  o trailer do filme :

terça-feira, 20 de março de 2012

A.S.Q. no Jogo de Cena hoje!


A ANTI STATUS QUO CIA DE DANÇA,  sob o comando da coreógrafa Luciana Lara,  realiza a estréia  da primeira performance coreográfica de uma série especialmente criada para o Jogo de Cena, a exemplo do que foi feito em 1997, quando o grupo  criou  e apresentou  várias coreografias inéditas no programa, que depois, juntas, compuseram o  terceiro espetáculo do grupo chamado "No Instante". Dessa forma, a Companhia de dança contemporânea também conhecida como A.S.Q. trará  para o palco, com o elenco de seu núcleo artístico e também os integrantes de seu grupo de formação, as suas mais novas experimentações cênicas com temas variados que tem na pesquisa de movimento e de linguagem da dança o foco de sua pesquisa artística.

E o convite surgiu depois da apresentação do "Suicide seu facebook" do núcleo de formação!!!  

Serviço:
Jogo de Cena – Mulher
Apresentação, brincadeiras e sorteio de brindes: Welder Rodrigues e Ricardo Pipo.
Coordenação: James Fensterseifer
Local: Sala Martins Pena | Teatro Nacional Claudio Santoro
Fone: 3325-6153 Bilheteria: 3325-6239 e 3325-6256, (aberta das 12h às 20h)
Dia: 21 de março de 2012, quarta-feira | Hora: 20h
Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 14 anos
R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia) Meia-entrada para estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA, pessoas acima de 60 anos e doadores de 1 kg de alimento não perecível.

Bilheteria aberta a partir das 12h. Lugares marcados!
(3325-6239 e 3325-6256, (das 12h às 20h)

domingo, 18 de março de 2012

Sobre o filme de Pina e Tadashi Endo (Correio Braziliense, 16/03/2012)


Celebração da fugacidade

Mariana Moreira » Yale Gontijo


Espetáculo teatral de Tadashi Endo e filme de Win Wenders reverenciam o talento da bailarina Pina Bausch

Pina Bausch. A junção de dois nomes tão sonoros significa linguagem. Philippine Bausch nasceu em 1940 em Solingen, na Alemanha. Filha de dois comerciantes, começou a dançar ainda criança. Aos 15 anos, embrenhou-se em estudos formais que culminariam na criação de uma técnica revolucionária da dança moderna pela intensificação da encenação de espetáculos de dança-teatro. Revolucionou também a pedagogia do ensino dos movimentos cênicos. À seus bailarinos, companheiros de décadas, fazia perguntas nem sempre objetivas: “Para você, que movimento representa a alegria?”.

Desde 1972 atuou como diretora artística do Tanztheater Wupppertal, agora batizado de Tanztheater Wupppertal Pina Bausch. Reuniu em sua companhia bailarinos de vários estilos e nacionalidades. A influência de seus movimentos anda se faz sentir nos quatro cantos da dança moderna mundial. Uma das homenagens ao engenho de Pina será feita pelo dançarino japonês Tadashi Endo no espetáculo Ikiru — Um réquiem para Pina Bausch, encenado hoje e amanhã, no Teatro da Caixa. Em 23 de março, estreia no Brasil, o documentário Pina, dirigido por Wim Wenders.

Morte premente
Uma figura magra surge no palco, de camisola branca esvoaçante, gestos largos e delicados, oscilando entre angústia e melancolia, os olhos semicerrados. Mas não é Pina Bausch, em cena da clássica coreografia Café Müller, e sim o coreógrafo e bailarino Tadashi Endo, que prestou tributo a Pina e a outros mestres que o influenciaram, e já morreram. Não por acaso, ele batizou seu solo de Ikiru, que em sua língua materna, o japonês, significa vida.

O espetáculo faz rápida passagem por Brasília e será apresentado em três dias na Caixa Cultural. "Quando Pina morreu, fiquei muito chocado. Fiz uma curta versão de uma homenagem, mas não fiquei satisfeito, precisava de tempo para criar um espetáculo que iluminasse o palco, para encontrar a música adequada. Em seguida, Michael Jackson morreu. Um ano depois, Kazuo Ohno. Por essa razão, quis dizer obrigado", relata Endo, um dos mestres mundiais do butô, dança surgida no Japão após a Segunda Guerra Mundial e cultuada mundo afora. A técnica é um casamento entre influências do Oriente e do Ocidente, bebendo de fontes como o construtivismo, o expressionismo e o surrealismo. Endo mantém, na Alemanha, um centro dedicado ao ensino do butô e viaja o mundo com seus ensinamentos.

Em Ikiru, ele lança mão de elementos da dança-teatro e da tradição japonesa para celebrar o caráter perecível da existência. No palco, divide os holofotes com uma placa de alumínio, um espelho preso por um pêndulo, lembrando a passagem do tempo. Em quatro movimentos distintos (dois deles embalados pela Bachiana Nº 5, de Villa-Lobos, e pela sonoridade do tango) reproduz a passagem da vida, em encontros que passam da harmonia ao embate com o tempo. Sobre os mestres, Endo não poupa lembranças e elogios. "Pina tinha um carisma incrível, era mundialmente famosa", destaca ele, que, apesar de não ter dançado com a mestra alemã, encontrou-a por diversas vezes, situações em que falaram de dança e vida. Com Kazuo Ohno, a relação era de pai e filho. "Ele era uma espécie de xamã. Tudo o que fazia era fascinante", relembra. Em seu novo solo, mescla memórias e lições aprendidas com eles.

Homenagem em 3D
O diretor de cinema alemão Wim Wenders contava os dias para iniciar as filmagens da cinebiografia de Pina Bausch quando recebeu a notícia devastadora. Ela morreu em 30 de junho de 2009, cinco dias depois de receber o diagnóstico de câncer no pulmão e dois dias antes das filmagens do documentário Pina, concebido em três dimensões. Wenders se sentiu jogado no vazio. O filme que revelaria a intimidade da criadora perdeu seu principal personagem. Em conjunto com os dançarinos da companhia, resolveu conceber um projeto de homenagem a uma das grandes criadoras artísticas do século 20.

Em estudo meticuloso de interação cinematográfica, constrastou o peso das câmeras de captação em 3D com a leveza dos movimentos do elenco do Tanztheater Wupppertal e os depoimento destes. Todas as peças encenadas no filme foram mantidas como na montagem original concebida por Bausch. Em Brasília, o filme foi exibido para profissionais de dança da cidade e está em pré-estreia todos os dias, às 21h, no Cinemark do Shopping Pier 21.

Ikiru — um réquiem para Pina Bausch
Caixa Cultural Brasília. De hoje a domingo, espetáculo de dança encenado pelo bailarino japonês Tadashi Endo em homenagem à Pina Bausch. Sessões hoje e amanhã, às 20h; e domingo às 19h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (estudantes, pessoas acima de 60 anos e doadores de 1Kg de alimento não perecível). Não recomendado para menores de 14 anos.

Pina
(Pina, França/ Alemanha/ Reino Unido, 2011, documentário, 106min; classificação indicativa livre). De Wim Wenders. Um tributo à coreógrafa alemã Pina Bausch (1940-2009), considerada uma das artistas revolucionárias da dança moderna. Cinemark Pier 11 (3D), às 22h10.

ELAS OPINAM / O que você achou do filme Pina?

“Ela era uma figura muito fechada, deu poucas entrevistas. Tudo que sabemos sobre Pina é por meio de depoimentos de quem trabalhou com ela. O filme ficou também dessa maneira por causa da morte dela. Mesmo assim, um dos pontos altos é a câmera dentro do palco, fazendo a perspectiva dos bailarinos. O espectador entra em cena. Ouvir a respiração dos dançarinos é fazer parte da companhia.”

Luciana Lara, pesquisadora, diretora e coreógrafa da companhia AntiStatusquo

“Pina herdou a genialidade de importantes nomes como Rudolf Laban e Kurt Joss. Continuou a corrente da dança expressionista alemã, transgredindo a forma de pesquisar e conceber obras coreográficas na dança-teatro. O cinema vai onde os artistas cênicos nem sempre conseguem. O contato do público com a obra de uma artista que desperta tantas sensações pode ser valioso e transformador.”

Lenora Lobo, pesquisadora e fundadora da Alaya Cia de Dança

“Sinceramente, eu esperava mais. Acho o filme lindo, a fotografia é maravilhosa e as cenas são lindas. Porém, queria ver mais a Pina como pessoa. Os bailarinos demonstram curiosidade em ter convivido com alguém que tem um grande mistério e um temperamento enigmático. Ela tem um enigma por trás dela. Mesmo assim, quem não é iniciado conseguirá captar o quanto são instigantes e provocativos os trabalhos que Pina fazia.”

Giselle Rodrigues, coreógrafa e diretora do baSiraH

sábado, 17 de março de 2012

Anotações sobre a demonstração de Tadshi Endo




Você não pode aprender butoh. Mas todos podem dançar butoh. Talvez todos tenham a flor do butoh dentro de si. O trabalho de um mestre/professor é o de abrir a porta para você ver sua flor. Como na imagem do quadro de Dalí que tem uma girafa pegando fogo, temos todos  gavetas e dentro delas diamantes. Vc tem que aprender abrir suas gavetas para ver o seus diamantes. Não é possível botar meu diamante dentro da sua gaveta, pois meu diamante é a minha experiência de vida. E vc também não deve ficar abrindo a mesma gaveta sempre, tem que abrir uma gaveta aqui no peito outra na perna, outra nas costas para ver vários diamantes.

Se eu danço tem que ser a minha própria dança. Uma dança original. Esse é o espírito do butoh.

Butoh - Ma - Ma significa entre ( in between). Esse butoh precisa de uma diagonal e não tanto dos pólos branco e preto, feminino/masculino.  


A tensão é necessária. O conforto te deixa preguiçoso.

Hijikata dizia: "Se vc está feliz você não precisa dançar"

Vc tem que mover com uma razão.

As ações de alguma forma querem manter a dor no corpo ao mesmo tempo que desesperadamente busca se livrar dela. 

O público não quer só ser surpreendido com movimentos, ele quer ver a sua lama, compartilhar e fazer parte. Não é fácil.

Quem dança butoh dança até a morte. Uma dor não o para, o corpo velho não o pára, Kasuo Ohno nos ensinou isso.


Apesar de tudo o que anotei ter vindo de Tadashi Endo sua maneira própria de dizê-lo é muito diferente de minhas anotações e pra quem esteve presente lá sabe o quão especial imagético e corporal foi sua fala, o que seria impossível transferir pra cá e por isso não me atrevo a colocar aspas. Essas palavras foram como consegui traduzir um pedaçinho dos ensinamentos de hoje...



Pra quem não foi ainda no espetáculo não deixe de ir !!!! Vale a pena!




quarta-feira, 14 de março de 2012

Apresentações do Tadashi Endo começam na sexta!!!

Foto: João Milet Meirelles

Pela primeira vez em Brasília, Tadashi Endo apresenta homenagem para Pina Bausch
A CAIXA Cultural Brasília apresenta o espetáculo de dança IKIRU de Tadashi Endo

“IKIRU”, que em português quer dizer “vida”, é uma grande homenagem à coreógrafa Pina Bausch e a outros mestres do bailarino japonês que, nesta performance, responde suas questões criativas unindo, de maneira muito particular, referências do Butoh-MA e da Dança Teatro. Em IKIRU Tadashi Endo celebra a brevidade da vida e homenageia seus mestres mortos.

Nas palavras do próprio Tadashi Endo: “Vida e morte estão muito próximos. Se não há vida, não há morte. Nascimento é o primeiro passo para morte. Pina Bausch morreu, Michael Jackson morreu, Kazuo Ohno morreu. Isso é amedrontador – a morte está se aproximando. É triste perceber que os artistas que influenciaram meu trabalho, de repente, se foram – para sempre. Porém, isso também me faz forte. Quando assisti Pina Bausch em ‘Café Müller’ – cega e incerta, fraca mas forte, para ultrapassar todas as barreiras (cadeiras) com o desejo imperturbável de alcançar sua meta, eu fiquei tão impressionado! Eu nunca me esqueço dessa cena. Neste momento, tenho que me tornar muito mais forte do que antes. Eu tenho a sensação que devo trabalhar muito mais. Ir muito mais fundo”.






Foto: João Milet Meirelles


BRASÍLIA
IKIRU - Réquiem para Pina Bausch
Datas: de 16 a 18 de março de 2012
Horário: de sexta e sábado às 20h e domingo às 19h00.
Local: Teatro da CAIXA – CAIXA Cultural Brasília / SBS, Quadra 4, Lotes 3/4, Edifício anexo à matriz da CAIXA
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada para estudantes e idosos)
Telefones: 61 3206-9448 / 61 3206-6456
Bilheteria: terça a domingo, das 15h às 20h.

Demonstração Butoh-ma com Tadashi Endo
Data: 17 de março de 2012
Horário: sábado, das 15h às 17h
Local: Teatro da CAIXA – CAIXA Cultural Brasília / SBS, Quadra 4, Lotes 3/4, Edifício anexo à matriz da CAIXA
GRATUITO | VAGAS: 300 pessoas que serão preenchidas por ordem de inscrição

sábado, 10 de março de 2012

Convite para o lançamento do livro do projeto Zona de Contágio



Gente, o projeto Zona de Contágio coordenado por Robson Castro e Juliana Veloso Sá está lançando um livro com três artigos sobre a expreiência no projeto! Um dos artigos é de minha autoria : "Palavras ampliadas em paisagens pixeladas na Zona do Contágio - um artigo visual".  O livro conta com mais dois artigos, um do sociólogo Edson Farias e a professora e o outro da diretora de teatro Bárbara Tavares dos Santos, as fotos são de Débora Amorim, Alexandra Martins, Emyle Daltro, Julio Mendes, Lidiane Leão e Daniela Paes. No lançamento vai ter uma mesa redonda sobre arte contemporânea.... E os primeiros 150 convidados receberão um livro! Estão todos convidados!!!! É nessa terça-feira, dia 13 ás 19 horas.  Adoraria vê-los lá!

Aqui vai informações detalhadas para quem quer saber mais:



O projeto Zona de Contágio

Com patrocínio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura – da Secretaria de Cultura do Distrito Federal, ZONA DE CONTÁGIO é um espaço de encontro e criação para artistas por meio de um diálogo multidisciplinar e da exploração das fronteiras entre as diferentes linguagens artísticas. O projeto lançou um edital onde podiam se inscrever grupos compostos por no mínimo 3 artistas de diferentes linguagens artísticas que  propusessem um trabalho de criação de autoria compartilhada. 

As produções artísticas dos coletivos Imagem e(m) Cena, V.33, Corpos Informáticos, Coletivo de 03 e Teatro da Sacola foram escolhidos e  participaram de três encontros com a equipe multidisciplinar composta por Bárbara Tavares, Edson Farias, Lúcia Andrade e Luciana Lara em que todos os grupos entraram em contato e compartilharam seus processos criativos, idéias e pensamentos. Os grupos também  participaram da Mostra ZONA DE CONTÁGIO. A mostra envolveu 44 artistas e cada trabalho foi apresentado em 1 Região Administrativa diferente do DF (São Sebastião, Candangolândia, Ceilândia, Núcleo Bandeirante e Sobradinho).


O livro Zona de Contágio

Composto pelos artigos de Bárbara Tavares, Edson Farias e Luciana Lara, fotos de Débora Amorim e outras cedidas por fotógrafos dos grupos (de Emyle Daltro, Júlio Mendes, Alexandra Martins, Lidiane Leão e Daniela Paes), design de Julio mendes e colaboração de Isabella Veloso, este livro é mais um convite à reflexão proposto pelo Zona de Contágio. As imagens e textos  buscam falar livremente da experiência do projeto sem o compromisso com o registro do trabalho e da mostra, mas sim com a interação obtida com essa experiência. É um livro de reflexões-provocações surgidas a partir dos trabalhos dos coletivos inscritos no projeto.

Mais do que trazer à tona os 5 trabalhos apresentados (Nem Todo Azul, Nem Todo Distante do Grupo Imagem e(m) Cena, Espaços Ausentes do Grupo V.33, Encerando a Chuva do Corpos Informáticos, As ridículas cartas de amor que recebemos do Coletivo de 03 e Ninhos do Teatro da Sacola), o livro compõem-se de outras criações. Contagiados, os autores convidados dão vazão a inquietações e questões provocadas pela experiência do diálogo com os coletivos.

No primeiro texto, Bárbara Tavares, diretora de teatro e arte-educadora, analisa quatro processos e resultados cênico-performáticos circunscritos ao Zona de Contágio. A partir daí, a autora problematiza, à luz das teatralidades contemporâneas, questões relacionadas à exploração das fronteiras entre linguagens e os limites da disciplinaridade.

Em seguida, Luciana Lara, professora, coreógrafa e diretora da Anti Status Quo Cia de Dança Contemporânea, reflete sobre alteridade, diversidade e arte no contexto da experiência e dos conceitos do projeto Zona de Contágio, em uma proposta que ela mesma define como artigo visual, onde a imagem, o texto e seus sentidos se complementam. Além disso, a apropriação de imagens realizadas durante o projeto cria uma nova perspectiva dos universos dos trabalhos apresentados, configurando-se, assim, outra criação artística, uma coreografia das ideias.

Por fim, Edson Farias, professor de Sociologia da Universidade de Brasília, focaliza a situação de transitividade proporcionada pelo contágio como zona liminar de contatos. Para isto, retoma seletivamente lembranças da própria participação no projeto. O que pretende é colocar em questão a experiência de limites ao se estar na fronteira entre ciência e arte.

Com o projeto gráfico de Júlio Mendes e Consultoria de Isabella Veloso, o livro Zona de Contágio é, portanto, composto por diferentes olhares debruçados sobre as experiências artísticas apresentadas. A partir daí, propõe reflexões acerca do fazer artístico, em constante questionamento sobre os limites da arte. E pretende, dessa forma, extrapolar os limites do próprio projeto.



O Evento de Lançamento do Livro e a Mesa Redonda

Está programado uma Mesa Redonda “Zona de Contágio e Diálogos Multidisciplinares – uma perspectiva dos limites na Arte Contemporânea” com os artistas envolvidos no projeto representantes de cada coletivo criador (V.33, Imagem e(m) Cena, Corpos Informáticos, Coletivo de 03 e Teatro da Sacola), a coordenação do projeto Zona de Contágio (Robson Castro e Juliana Sá), Luciana Lara (Coreógrafa da Cia Anti Status Quo) e Lúcia Andrade (Diretora da Faculdade Dulcina de Moraes).
O evento é direcionado aos alunos da Faculdade e aberto ao público. Os primeiros 150 convidados receberão 1 exemplar.

Patrocínio: FAC 

Apoio Institucional: Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, Teatro  do Concreto e Organização Cultural Filhos do Beco.

Serviço:
Lançamento do Livro Zona de Contágio e Mesa Redonda “Zona de Contágio e Diálogos Multidisciplinares – uma perspectiva dos limites na Arte Contemporânea.”

Dia/horário: 13/03/2012 - 19h

Local: Teatro da Faculdade Dulcina de Moraes – CONIC

 


Oficina gratuita com a Companhia Marcia Milhazes

Gente, 

Olha aí uma oportumunidade bacana:





Oficina de dança com Marcia Milhazes nos dias 16 e 17 de março (sexta e sábado) de 10 à 12.30 na sala de Ballet do Teatro Nacional. 

Inscrições pelo fone 3108-7600 - 25 vagas


 

sexta-feira, 9 de março de 2012

Ajudando a divulgar: Marcia Milhazes no CCBB neste final de semana!

Finalmente o filme sobre Pina em 3D em Brasília !!!!



Demorou mas chegou! E é imperdível!

O filme entra em cartaz com horário especial do dia 16 ao dia 23 e depois entra na programação normal no Espaço Itaú de cinema lá no Casa Park! Então, vamos ter que adiar nossa ida ao cinema juntos para o outro final de semana! Melhor, assim temos como planejar direitinho...

domingo, 4 de março de 2012

Venha fazer aulas de dança contemporânea com Luciana Lara em 2012!!!!

Me ajudem a divulgar!!!!!


 


Aulas de Dança Contemporânea em 2012 com Luciana Lara (coreógrafa e diretora da Antistatusquo Cia de dança) 


As aulas são abertas a comunidade e  contínuas, realizadas durante todo o ano de 2012. Indicadas a estudantes e professores de dança e artes cênicas, atores e bailarinos amadores e profissionais, que buscam uma contínua formação  técnica e artística na área de dança contemporânea e no trabalho expressivo com o corpo. E também a indivíduos interessados em conhecer de perto os conceitos e práticas da dança contemporânea.

Os interessados em fazer as aulas são convidados a fazer uma aula experimental gratuita. (Vagas limitadas)

Turmas:

Segundas e quartas (turma iniciante)

18.30 ás 20h

Terças, quintas e sextas (turma intermediário/avançado)

12.15 ás 13.45


Conteúdo das aulas:

Programa contínuo de aulas práticas e teóricas  de dança contemporânea que incluem aula técnica com release-based tecnique ( técnica que privilegia  o alinhamento ósseo, vetores de força, aproveitamento do peso e movimento articular) , consciência corporal , alongamento e flexibilidade,  jogos de movimento, anatomia  experimental e aplicadaimprovisação, criação em dança contemporânea, apreciação crítica de espetáculos, teorias sobre corpo, movimento e expressão,  e análise de movimento Laban.


Local: Centro de Dança do DF
Endereço: Setor de Autarquias Norte - VIA N-2, Na rua que passa nos fundos do Teatro Nacional, ao lado do prédio da Petrobrás. 


Mais informações:
Telefone: 96454443
E-mail: lucianalara@asqdanca.com.br
BLOGs: 
www.hojetemdanca.blogspot.com