Hoje tem dança!

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Oi, Lu !!!

Estes são trabalhos do Bunksy que te falei, é um grupo ou um artista (ninguém sabe direito).

Depois te escrevo mais !!!

beijoooooooo

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Este blog é um espaço para compartilhar informações, vídeos, reflexões, referências, ideias, fotos, textos, eventos, sobre dança contemporânea, corpo, arte e suas relações com o mundo... Nossos encontros de 1h e 30 minutos durante 3 dias na semana se tornaram muito pequenos para o tanto que queríamos estudar e compartilhar uns com os outros! A Flavia Faria, uma das integrantes do Núcleo em 2010, teve, então, essa iniciativa, fez o gesto inicial, deu o nome ao blog e agora, todos nós temos uma extensão do espaço do Núcleo de Formação ASQ aqui. Aproveitem! Com "Hoje tem dança" todo dia, agora, é dia de dança!

O que é o Núcleo de Formação A.S.Q. ?

Iniciou em 2005 como um programa regular de formação técnica e artística para artistas do corpo que se interessavam especificamente em compor o elenco da Anti Status Quo Companhia de Dança. Hoje, o Núcleo ASQ é reconhecido como um programa de formação continuada de artistas das artes performáticas contemporâneas no DF, um espaço e tempo para experimentação e pesquisa em dança no seu conceito mais expandido, além de ser uma extensão e desdobramento do trabalho da Companhia. Formado por integrantes e ex-integrantes da Anti Status Quo, assim como por artistas de diferentes linguagens e campos de conhecimento como o teatro, a literatura, a capoeira, as artes visuais, o cinema, a educação, a antropologia e a arquitetura. Por meio de três encontros semanais de uma hora e meia cada, são realizados workshops e residências, estudos, pesquisa, intercâmbios e investigação em vários campos das artes e também campos não artísticos, tendo como ponto de partida o interesse pela dança, as questões do corpo e os processos criativos. O Núcleo ASQ promove ações regulares de formação e aperfeiçoamento técnico e artístico em dança contemporânea, voltada para pessoas maiores de 18 anos que tenham interesse na linguagem do corpo em interação com diferentes saberes, disciplinas e linguagens artísticas.

RETRATO SEM RUÍDO

Um fenômeno universal que desperta interesse devido a seu caráter transversal e dialógico. No rosto envolve 12 músculos, destacam-se: orbicular dos olhos, elevador comum dos lábios e da asa do nariz, zigomático maior e risório. Gesto simples que pode ser contagioso. Intermitente ou persistente, pode surgir sem motivo e como fuga, indicando possível doença social. Suportado como atitude bem quista de boas maneiras que deve ser performada, seja no ambiente doméstico ou público, é realizado especialmente por mulheres. Retrato sem ruído foi produzido durante o isolamento social no laboratório de experimentação e criação em dança do Núcleo de Formação ASQ, em uma pesquisa sobre videodança e novas possibilidades poéticas na produção de trabalhos artísticos de forma remota. Neste trabalho, dez mulheres descobrem a materialização de uma dramaturgia que revela o sorriso como um protocolo social imposto às mulheres assim como um lugar de resiliência. Ficha Técnica: Uma ação do Núcleo de Formação Anti Status Quo Companhia de Dança. Direção do Núcleo de Formação ASQ: Luciana Lara. Criação coletiva: Antônia Regina Moura, Carolina Carret, Jaqueline Silva, Luciana Lara, Mariângela Andrade, Marcela Brasil, Mônica Bernardes, Rebeca Damian, Renata Studart, Tauana Parreiras. Censura livre. Duração:20 minutos.

Informações sobre as atividades que desenvolvemos:

Desde que a pandemia começou, em Março de 2020, as nossas atividades tem sido exclusivamente realizadas online pelo Zoom. Dois horários dois trabalhos bem diferentes, sempre facilitados pela diretora e coreógrafa da Anti Status Quo Companhia de Dança. Venha conhecer fazendo uma aula experimental gratuita. Vc pode entrar na turma em qualquer mês do ano. Vagas limitadas. Turmas: Segundas e quartas de 18:30 às 20h ( práticas de corpo, estudo do movimento e improvisação) Terças, quintas e sextas de 12:15 às 13:45 (criação, investigação, pesquisa , reflexão, experimentação multidisciplinar ) Local: ZOOM (e/ Centro de dança do DF * se a pademia deixar contato: (61) 33225593 ou 33255207 Contatos: instagram.com/nucleodeformacaoasq lucianalara.asq@gmail.com http://criacaoabertaantistatusquo.blogspot.com/

Saiba mais sobre as atividades do Núcleo:

As atividades são abertas à comunidade e regulares, realizadas continuamente durante todo o ano. Conduzidas por Luciana Lara (diretora e coreógrafa da Anti Status Quo Companhia de Dança, na cidade de Brasília-DF, têm o recorte da pesquisa em dança contemporânea que a Companhia realiza. As atividades são indicadas a artistas em qualquer fase da sua carreira que buscam um espaço instigante, questionador de troca e diálogo que da suporte a investidas em processos criativos, experimentações, dúvidas e a deriva artística. São benvindos estudantes e professores de dança, teatro , performance e qualquer outro campo ou linguagem artística , atores, performers, bailarinos amadores e profissionais, que buscam um contínuo desenvolvimento técnico e artístico em suas áreas de criação, na dança contemporânea e no trabalho expressivo com o corpo e o movimento. E também a indivíduos de qualquer área, interessados em conhecer de perto os conceitos e práticas da cultura contemporânea da dança.

Para saber mais sobre o Núcleo de Formação A.S.Q:

O objetivo do Núcleo de Formação da Anti Status Quo consiste na viabilização da formação artística e técnica de intérpretes e criadores em dança contemporânea através de um programa contínuo de aulas práticas e teóricas que incluem aula técnica com release based tecnique, anatomia experimental, consciência corporal, alongamento, flexibilidade, improvisação, apreciação crítica de obras de dança, criação de movimento, Análise de Movimento Laban, dramaturgia na dança e composição. Os integrantes deste núcleo são indivíduos interessados em contínuo desenvolvimento, formação e em profissionalização artística na área de dança contemporânea. Apaixonados por dança que não pretendem se profissionalizar mas querem engajar em uma atividade artística continuada também são muito bem vindos. A criação do Núcleo de Formação surgiu da constante necessidade da Anti Status Quo Companhia de Dança de formar intérpretes para a demanda de seu trabalho profissional. Desde a criação da companhia, além de seus intérpretes atuais, vários bailarinos atuantes na área até hoje passaram por essa formação. Diante desta realidade e do crescente interesse da comunidade, a Companhia criou um Núcleo de Formação em novembro de 2005 com alunos selecionados em duas oficinas de dança contemporânea realizada pela coreógrafa no Centro de Dança do DF. Hoje, os interessados em integrar o núcleo podem procurar diretamente a Companhia e participar de um dos encontros como uma aula experimental.

Já passaram e ou ainda fazem parte do Núcleo de Formação da A.S.Q.:

Tauana Parreiras, Marcela Brasil, Rebeca Damian, Jaqueline Silva, Fernanda Muniz, Carol Hofs, Renata Studart, Mariangela Andrade, Antonia Moura, Marina Almeida, Yanin , Leticia Abadia, Alex Neres, Mariana Tokarnia, Tiago Cruz, Thais Guerra, Leonardo Rodrigues, Fernanda Lira, Fabiola Bertotti, Fabio, Fabricio BONECINI, Ana Lívia Babadopulos, Rachel Mendes, Natasha Antony, PA Passos, Luiza Camelo, Maria Ramalho, Ramon Lima, Mônica Bernardes, Carlos Henrique, Daniel Pitanga, Robson Castro, Karla Freire, Rafael Villa, Valéria Rocha, Diana Bloch, Diogo Vilela, Marília Carvalho, Andrea Boni, Juliana Sá, Poliana, Márcia Parras, Paula Medeiros, Renata Jambeiro, Melina Bonfim, João Vitor Campos, Juliano Coacci, Breno Metre, Leandro Menezes, Fernanda, Talita Leão, Thaís khouri, Valéria Lehmann, Beatrice Martins, Diego Rodrigues, Paco Leal, Samuel Araújo Cerkvenik, Flavia Faria, Marília Vilela, Luana Brandt, Marina Almeida, Iago Gabriel, Jossi Quezzia, Alana Ferrigno, Bruna Wieczorek, Ludmila Alves, Danilo Fleury, Isabela Cardoso, Viridiana Gabriel, Marta Correa, Paula Macedo, Teresa Castro, Aline Cardoso, Luciana Rodrigues, Raphael Balduzzi, Déborah Alessandra, Rebeca Damian, Raquel Magalhães, Andrea Leme, Nirjara Keiko, Camila Sugai, Raoni Carricondo ... Alguns vão e voltam... Outros fazem parte da Companhia hoje.... E até quem já fez parte da Companhia volta pro núcleo de formação!!! Todos participam da história da Cia.... As saudades de quem não está mais junto são muitas!!!

A ANTISTATUSQUO Companhia de Dança também conhecida como A.S.Q. Companhia de Dança é um laboratório de experimentação em dança contemporânea que investe na pesquisa de movimento e da linguagem da dança. Criada em 1989, tem sede em Brasília-DF e é dirigida hoje pela coreógrafa Luciana Lara e o produtor Marconi Valadares. O trabalho de pesquisa e criação artística da Companhia completou 25 anos nesse ano de 2014. A ideia de colocar o nome Anti Status Quo na Companhia veio da busca pela experimentação. A expressão do latim “status quo”, segundo Houassis, significa situação, estado, qualidade ou circunstância de uma pessoa ou coisa em determinado momento, uma condição. O Anti à frente da expressão quer dizer anti a situação vigente, contra os padrões estabelecidos, com o ímpeto da descoberta e do questionamento. A abreviação do nome da Companhia faz uma alusão aos endereços de Brasília, e começou a ser usada em 1998. A Companhia é formada por 3 núcleos de atuação o Núcleo Artístico, o Núcleo de Formação e o Núcleo de Arte-Educação.

Retrospectiva Núcleo de Formação semestre 1 de 2012

Olhando para trás para mover adiante ou Tentando guardar na memória o que só o corpo sabe o que aconteceu.

No primeiro semestre de 2012 o foco de estudos do Núcleo de Formação ASQ foi a "PRESENÇA" como um desdobramento dos estudos do último semestre de 2011 A partir da lente que esse interesse estabelece, as aulas, as experimentações e as discussões do primeiro semestre de 2012 nos levaram a refletir sobre como identificamos e podemos construir um estado de presença quando estamos dançando.
Mas o que vem a ser essa tal de "Presença" a que estamos nos referindo?

Uma fina substancia perceptível que alguns performers e artistas do movimento parecem ter que nos fazem colar o olho neles sem querer perder nada do que fazem? O que faz um intérprete do movimento ter o poder de por meio de uma performance de dança nos fazer apreciar o fato de estarmos vivos e intensificar nossa percepção da vida?? O que é que nos faz perceber em alguns lindos corpos em movimento (e vcs sabem o que eu quero dizer exatamente com esse lindo... não é esse pseudolindo padrão de beleza imposto pela indústria de cosmeticos e da moda a que estamos oprimidos) a condição humana com a expressão de seus movimentos? Como conseguem ser quase que transparentes de suas emoções e motivações e por meio dessa habilidade nos conectam com o que expressam e muitas vezes nos fazem conectar com nós mesmos ? Dessa pergunta muitas outras questões se desdobraram, motivadas por uma certa ânsia de entender , resumindo então: quais as habilidades que precisamos desenvolver para atingir um estado vivo e expressivo na dança!

O que o corpo/mente precisa engajar para ser capaz de criar empatia com o espectador? Como nos envolver com os movimentos e atingir um estado de dança? Como podemos nos apoderar de nossos próprios corpos? Como estarmos incorporados de nossos próprios corpos? Pode parecer maluca essa pergunta pois parece impossível estarmos desincorporados do nosso próprio corpo, no sentido mais concreto. Mas não é dificil perceber que, muitas vezes, nossa aprendizagem motora não nos permite realizar alguns movimentos, que muitas vezes não confiamos no nosso corpo para realizar algumas ações, não respondemos com velocidade, eficiência e precisão com o corpo, perdemos os "reflexos", não temos consciência corporal, coordenação motora, domínio do tempo e do espaço, não entendemos o que sentimos, não nos permitimos e nem queremos entrar em contato com o sentir... E isso pode realmente significar que, de uma certa forma, estamos fora de nosso corpo...

Nosso foco é a produção poética, perseguimos esse sonho de domínio do nosso próprio corpo e dos movimentos com esse intuito, e aí quando nos deparamos com a criação em dança percebemos ainda outro desafio : gerar movimentos originais, interessantes, expressivos, não estereotipados, autênticos. Nas discussões pensamos a medida do quanto isso é realmente importante e possível... Discutimos assim sobre a dificuldade de expressar uma ideia, ou emoção, sensação e sentimento por meio de movimentos. Falamos de educação somática, a complexidade do corpo e da expressão humana, de como os conceitos e noções construídas sobre corpo, movimento e dança formatam nossa percepção e consequentemente nosso sentir e nosso produzir em dança... Analisamos algumas de nossas noções ( morais, estéticas, sociais, culturais e filosóficas) de corpo, movimento e dança que influenciam e mediam a nossa aprendizagem.

Outros aspectos vieram à tona também como: Como encarar a repetição e o treino de uma coreografia de forma que esta prática não mecanize o movimento, não "desensibilize" o corpo? Muitas foram as questões levantadas e as referências foram riquíssimas.O assunto realmente não tem fim. Discutimos muito, conversas que eu queria ter gravado de tão boas que foram para poder escutar de novo e colocar aqui para compartilhar !!!

Tentei durante as aulas ressaltar a sensação de movimento, trabalhando a consciência do encadeamento de ações em uma sequencia coreografada, ou frase de movimentos, na perceção das direções dos vetores de força e alavancas que produzem o movimento. Exploramos diferentes dinâmicas na relação com o peso, a energia e o tempo!!!! Trabalhamos as unidades de maneiras de materializações do rítmo e da dinâmica da teoria ( para quem quer saber mais se chama Ch. U. M.M.) de Rudolf Laban (swing, impulse, rebound e contínuo) e começamos a abordar "estados".

Improvisamos na rua, explorando o espaço como modificador do movimento, percebendo como que o corpo se adapta e se readapta de acordo com o espaço e tentando trazer para dentro da realidade da sala de ensaio algumas sensações reais do mundo para gerar movimentos. Dançamos inspirados por Pina Baush por meio do filme de Win Wenders que nos presenteou com o que já temos dentro de nós mesmos, potencializando nossos sonhos de dança!!! Fizemos com isso um flash mob/ intervenção em dois cinemas de Brasília! Apreciamos um butoh que também era inspirado por Pina Baush... E daí dançamos no lago Paranoá! A água nos uniu, não só pela sua matéria líquida envolvente, mas no sentido de que a experiência na água nos aproximou e nos tornou mais grupo!!!! A dança unida com a água nos trouxe para os sentidos! Fomos tomados por um prazer sensório e estético que foi inenarrável, só se permitindo e dançando lá pra saber...... Em contraponto à leveza experimentada na água , caimos em quedas para entender o peso dos ossos e os caminhos das articulações. E para fechar nosso intenso semestre embarcamos na proposta da Teresa Castro para performar no show de Konrad durante o Cena Contemporânea. Experiência que destaco pelo processo de construção do figurino, estudo da percepção musical e como elemento da improvisãção e a experiência de dançar com uma estrutura de improvisação dirigida, tudo em clima de dança contemporânea despojada pop divertida!

De acordo com a retrospectiva que minha memória me permite, chegamos nas sensações pensando sobre "estados". E aqui estamos começando nossas explorações e elucubrações sobre sensações como geradoras de estados e potências motivadoras para gerar movimento, tudo isso para voltarmos ao lago e criarmos uma coreografia para ser apreciada lá!!!!

Tudo isso aconteceu só nesse semestre! Foi tanta coisa que parece que passou um ano...

Conteúdo das aulas no último semestre de 2010

No último semestre de 2010 a proposta das atividades do Núcleo de Formação foi o de realizar um trabalho técnico criativo. Trabalhar improvisação, movimento autêntico, noções de Laban Análise, consciência do movimento, composição e o exercício de estar em cena, no palco, no contato com o público. Começamos então uma jornada bem interessante onde começamos a realizar pequenos projetos.

Começamos com a performance das "Cenas Surrealistas de Dalí" no Jogo de Cena. Buscamos no repertório da Companhia uma cena do espetáculo Dalí (2000) e fizemos uma adaptação da cena para apresentar. Nessa oportunidade o núcleo de formação teve a oportunidade de experimentar um pouco o trabalho com a dramaturgia desenvolvida para o espetáculo e também o recurso coreográfico da improvisação dirigida. Todos os integrantes tiveram a chance de experimentar no corpo as várias cenas passando por especificidades da abordagem do corpo e do movimento. Para isso fizeram exercícios como automatismo psíquico ou método paranóico crítico de Dalí, estudaram vida e obra do Dalí para entender como surgiram as análises que inspiraram a pesquisa e culminaram em cada coreografia de cada cena. Estado corporal, performance e representação também foram abordados.

A experiência com a apresentação no Jogo de Cena instigou as discussões e exercícios sobre presença/ verdade cência, sobre o estar/ser em cena, o estado de consciência dupla, sobre o que é estar envolvido na cena e ao mesmo tempo saber que está em cena. Investigamos também composição em cena/ relação com o público e percepção. O trabalho culminou em vários exercícios em "câmera lenta". Daí surgiu o interesse de realizar uma intervenção urbana que foi feita no setor bancário sul com 1 hora de duração. A intervenção foi filmada e tem-se a intenção de fazer dela um vídeo.

Deste desdobramento começamos a trabalhar qualidade de movimento e com isso chegamos a Laban. Foi abordado de sua teoria principalmente a oparte sobre dinâmica, explorando o gráfico de esforço. Este estudo nos levou ao estudo de Espaço coincidindo com a exposição "O Mundo de Escher" no CCBB e com o Festival Nova Dança que lançou uma proposta em edital com inscrições abertas para vídeos-dança em celulares. Como o espaço da tela de um celular é pequena, pensamos em olhar e estudar o espaço com esta proposta.Focamos o trabalho de Espaço, então, nas visões do corpo por essa micro tela dos celulares e a discussão do tema proposto: sexualidade/ estética do corpo. Tivemos muitas conversas interessantíssimas sobre concepções de corpo, gênero, padrões de beleza estabelecidos e como tudo isso está em nossa dança. Seguimos com as experimentações compondo vários vídeos durante os encontros.

Uma das iniciativas mais interessantes do núcleo de formação movidos por todo esse trabalho foi a criação deste blog. Flavia Faria tomou essa iniciativa que foi abraçada por todos imediatamente. O Blog se tornou uma extensão da sala de aula. Um espaço a mais para compartilhar o que não dá tempo nas 1h e 30 minutos que temos três vezes na semana juntos... Tão pouco para tanta coisa...Fotos, artigos, vídeos, pensamentos, links , tudo que as aulas suscitam continuam reverberando aqui....